Instituições de ensino superior frequentemente cometem erros que até uma criança de três anos poderia identificar. Um exemplo recente é o caso da Smith College, uma escola exclusivamente feminina fundada em 1871 nos EUA, que concedeu um título honorário a Rachel Levine, um almirante de quatro estrelas e ex-secretário-assistente de Saúde dos EUA, que anteriormente era conhecido como Richard.
Segundo o Daily Wire, essa decisão é vista como uma afronta às feministas que lutam pelos direitos das mulheres desde a fundação da instituição. Além disso, é um insulto a todos que reconhecem claramente a diferença entre homens e mulheres. A existência da Smith College se baseia na celebração das mulheres, então, talvez, a instituição deveria ser capaz de identificar uma mulher.
No entanto, os ativistas que dirigem nossas instituições de elite há muito tempo trocaram o bom senso por uma adesão total aos defensores da teoria de gênero radical de esquerda. Não é de surpreender que a visão sobre o ensino superior seja negativa atualmente.
A defensora dos direitos das mulheres, Riley Gaines, que ganhou notoriedade após se manifestar contra um homem competindo como mulher na natação universitária, comentou a controvérsia no X. “Smith College, uma faculdade privada *feminina* em Massachusetts, concedeu um título honorário a Rachel (Richard) Levine hoje”, disse ela. “Ele então fez o discurso de formatura. Senhoras, parabéns — sua formatura foi liderada pela própria coisa que o feminismo supostamente estava combatendo.
A Smith College foi uma das universidades que desenvolveu um programa formal de Estudos de Gênero. Enquanto as formandas da Smith estão afogadas em dívidas estudantis e com diplomas em Estudos de Gênero, a administração está ocupada concedendo títulos honorários a alguém que se declara mulher, independentemente da realidade biológica.
