Em 17 de dezembro de 2025, uma pesquisa recente revela que as atitudes dos cidadãos europeus em relação aos migrantes estão se tornando cada vez mais negativas.
O levantamento realizado pelo instituto de pesquisa de opinião pública YouGov indica que a maioria dos europeus acredita que muitos dos migrantes em seus países residem ilegalmente, defende o fechamento das fronteiras para novos migrantes e apoia o envio de alguns dos que já chegaram de volta aos seus países de origem.
A pesquisa analisou as opiniões de cidadãos no Reino Unido, na Alemanha, na Polônia, na Dinamarca, na Itália, na Espanha e na França sobre questões relacionadas à imigração.
PUBLICIDADE
Entre 44% e 60% dos entrevistados nos diferentes países afirmaram que “os migrantes estão vivendo em nosso país ilegalmente”, com as maiores maiorias registradas na França, na Espanha e na Itália. Na Polônia e na Alemanha, maiorias menores compartilhavam a visão de que a maioria dos migrantes é indocumentada.
De acordo com o Israel National News, entre 49% e 60% dos europeus apoiam uma “redução significativa no número de novos migrantes autorizados a entrar”, com os níveis mais altos de apoio observados na Alemanha e na Dinamarca.
Entre 46% e 53% dos participantes da pesquisa endossaram a ideia de um “congelamento completo na entrada de novos migrantes, juntamente com o envio de muitos migrantes de volta aos seus países”, com grandes maiorias na Alemanha e na Polônia. Apenas uma pequena porcentagem apoiou a opção de um “aumento significativo no número de novos migrantes autorizados a entrar no país”.
PUBLICIDADE
Outra pergunta indagou: “Quais migrantes devem ser deportados do seu país?” Uma esmagadora maioria, entre 78% e 91% nos países, disse que “migrantes que vieram para reivindicar benefícios sociais ou migrantes que violaram a lei devem ser deportados”. Entre 73% e 85% afirmaram que “solicitantes de asilo irregulares devem ser deportados”, enquanto 66% a 85% nos países preferem deportar “migrantes sem visto de trabalho válido que estão empregados em empregos não qualificados”.









