O ex-primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett, refutou veementemente as alegações de que o criminoso sexual Jeffrey Epstein teria trabalhado para o Mossad, a agência de inteligência de Israel. Bennett expressou sua frustração com essas acusações, que ele considera prejudiciais ao Estado Judeu.
De acordo com informações de Daily Wire, Bennett condenou veementemente aqueles que espalham essa noção, afirmando que tais acusações são motivadas por um desejo de prejudicar Israel. Ele destacou que, como ex-primeiro-ministro, o Mossad reportava-se diretamente a ele, e ele pode garantir com 100% de certeza que Epstein nunca trabalhou para Israel ou para o Mossad.
Bennett escreveu em sua conta no X: “Como ex-primeiro-ministro de Israel, com o Mossad reportando-se diretamente a mim, digo-lhes com 100% de certeza: a acusação de que Jeffrey Epstein de alguma forma trabalhou para Israel ou para o Mossad operando uma rede de chantagem é categoricamente e totalmente falsa. A conduta de Epstein, tanto a criminosa quanto a simplesmente desprezível, não teve absolutamente nada a ver com o Mossad ou com o Estado de Israel. Epstein nunca trabalhou para o Mossad. Esta acusação é uma mentira disseminada por personalidades online proeminentes, como Tucker Carlson, que fingem saber coisas que não sabem. Eles simplesmente inventam coisas, dizem com confiança, e essas mentiras pegam, porque é Israel. Há uma onda viciosa de calúnias e mentiras contra meu país e meu povo, e simplesmente não vamos mais tolerar isso.
As alegações de que Epstein poderia ter trabalhado para o Mossad foram abertamente promovidas por influenciadores de direita, como Tucker Carlson, Megyn Kelly e Charlie Kirk, entre outros. Carlson chegou a insinuar que Israel estava “cometendo crimes em nosso solo.
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Segundo o Daily Wire, Epstein encontrou-se com inúmeras celebridades e políticos entre 2013 e 2017, incluindo o cofundador da Microsoft Bill Gates, o esquerdista radical e crítico de Israel Noam Chomsky, Eva Andersson-Dubin, esposa do bilionário do hedge fund Glenn Dubin, o doador esquerdista Reid Hoffman, o cineasta Woody Allen, o diplomata norueguês Terje Rød-Larsen, o ex-secretário do Tesouro e ex-presidente da Universidade de Harvard Lawrence Summers, e o ex-primeiro-ministro de Israel Ehud Barak, líder dos esquerdistas em Israel oposto ao primeiro-ministro Bibi Netanyahu.
