O ex-refém Avinatan Or passou a maior parte de seu cativeiro em campos no centro de Gaza, sob condições extremamente duras.
Ele sofreu fome sistemática – de acordo com um relatório médico inicial, perdeu entre 30% e 40% de seu peso corporal. Foi libertado magro e muito fraco.
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Além disso, Avinatan ficou completamente isolado. Por dois anos inteiros, não encontrou outros reféns e soube muito pouco sobre o que aconteceu em Israel desde 7 de outubro.
Ao se reencontrar com sua parceira, Noa Argamani, ele pediu um momento a sós com ela: “Nosso primeiro cigarro juntos após dois anos”. Foi então que ouviu dela, pela primeira vez, como ela havia sido resgatada durante a “Operação Arnon”.
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De acordo com o Israel National News, a família dele declarou: “‘Que deem graças ao Senhor pela Sua misericórdia e pelas Suas maravilhas para com os filhos dos homens… Digam-no os remidos do Senhor, os que Ele remiu da mão do inimigo’. Agradecemos a Deus pela grande bondade em trazer nosso amado filho de volta para casa vivo, inteiro e saudável. Nosso Avinush está em casa! Após dois longos anos de espera e luta por seu retorno, ele está em casa! Abraçaremos Avinatan, celebraremos esta vitória e fortaleceremos a esperança do povo de Israel”.
Eles acrescentaram: “Neste momento, agradecemos profundamente aos heroicos soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF), aos muitos feridos e a vocês, famílias enlutadas – sem vocês isso não teria acontecido”. Eles também agradeceram ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ao ministro Ron Dermer e ao presidente dos EUA, Donald Trump, “mas acima de tudo, ao inteiro povo de Israel que ficou ao nosso lado, orou, lutou e permaneceu conosco durante todo esse tempo difícil”.
Eles concluíram: “Escolhemos a esperança – e com esperança permanecemos. O povo de Israel vive e prevalece!”.
