Em uma operação noturna realizada no vilarejo de Al-Qubeiba, ao norte de Har Adar, forças do Exército de Defesa de Israel (IDF) e da Polícia de Fronteira atuaram para demolir a casa do terrorista Mutna U’mar, que foi morto logo após executar o ataque a tiros no cruzamento de Ramot, em Jerusalém.
U’mar realizou o atentado no cruzamento de Ramot junto com o terrorista Mohammed Taha, resultando na morte de seis civis israelenses e deixando dezenas de outros feridos.
Entre as vítimas fatais do ataque estavam Levi Yitzhak Pash, que trabalhava na Yeshiva Kol Torah; Yaakov Pinto, de 25 anos, um imigrante da Espanha que havia se casado poucos meses antes e residia no bairro de Ramat, atuando como instrutor na Yeshivat Hedvat HaTorah; Yosef David, de 43 anos, morador do bairro de Ramot, em Jerusalém; Yisrael Matsner, de 31 anos, de Jerusalém; Dr. Mordechai Steintzag, de 79 anos, proprietário da padaria “Dr. Mark”; e Sarah Mendelson, de 60 anos, residente da cidade.
De acordo com o Israel National News, após o atentado terrorista, além do mapeamento e da demolição das casas dos terroristas, o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, determinou a aplicação de uma série de sanções civis contra os parentes dos terroristas responsáveis pelo ataque mortal em Jerusalém e contra moradores de seus vilarejos.
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Katz ordenou a demolição de estruturas ilegais nos vilarejos e a revogação de 750 permissões de trabalho e de entrada em Israel. Essa decisão foi tomada conforme a recomendação do establishment de segurança e do Coordenador de Atividades Governamentais nos Territórios, o major-general Ghassan Alian.
Hoje, em 27 de setembro de 2025, essas ações destacam os esforços contínuos de Israel para combater o terrorismo e impor consequências aos envolvidos em atos de violência.