Em abril de 2025, o presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou que seu país reconhecerá um Estado palestino até junho. Esta decisão é vista como profundamente decepcionante e reflete uma inconsistência preocupante na abordagem europeia em relação a Israel, tanto moral quanto estrategicamente falha.
A campanha militar de Israel em Gaza é uma resposta direta aos ataques horríveis de 7 de outubro de 2023, realizados pelo Hamas. O objetivo é claro: eliminar a capacidade do Hamas de lançar ataques terroristas contra civis israelenses e garantir a libertação de reféns. Desde aquele dia, mais de 1.700 israelenses foram mortos.
A França, como membro da União Europeia, designou oficialmente o Hamas como uma organização terrorista em 2003. Isso torna a posição atual de Macron ainda mais desconcertante.
De acordo com o Israel National News, o que surgirá da chamada “Autoridade Palestina” não será um Estado democrático, mas um regime dominado pela OLP, enraizado no terror, independentemente de quem seja o presidente, primeiro-ministro ou qualquer outro título ocupado por Mahmoud Abbas ou outro membro da OLP. Um Estado palestino, sob as condições atuais, representa um perigo não apenas para Israel, mas para a segurança regional e global. Um Estado palestino é inseguro em qualquer tamanho e sob qualquer liderança, seja da OLP ou do Hamas.
Reconhecer e/ou criar um Estado palestino é errado não apenas porque ameaça a segurança de Israel, mas porque sinalizaria uma vitória mais ampla para o terrorismo internacional, particularmente para grupos extremistas islâmicos. Um Estado palestino rapidamente se tornaria um centro de terrorismo patrocinado pelo Estado, encorajando radicais em todo o mundo.
A longa história de cooperação da OLP com redes terroristas globais, desde o Exército Vermelho Japonês e a Fração do Exército Vermelho até elementos do IRA, é bem documentada. A OLP também colaborou com todos os principais patrocinadores estatais de terrorismo nas últimas três décadas. Reconhecer um Estado palestino liderado pela OLP seria percebido como um endosso ao terrorismo global.