Ha’arun Nasser al-Din, o oficial do Hamas responsável pelos assuntos de Jerusalém, emitiu um alerta contra o que ele descreveu como “incitação de colonos” para aumentar as visitas judaicas ao complexo da Mesquita de Al-Aqsa durante o próximo feriado de Rosh Hashanah.
Em um comunicado público, Nasser al-Din afirmou que as visitas judaicas ao Monte do Templo durante as Festas Altas representam “uma escalada perigosa” e uma tentativa de minar o status quo existente no local, classificando a atividade como parte de uma “guerra religiosa” mais ampla que visa locais sagrados islâmicos.
O alto funcionário do Hamas instou os palestinos em Jerusalém, Israel, Judéia e Samaria a comparecerem à Mesquita de Al-Aqsa, orar lá e permanecer no local para, segundo ele, “não abandoná-lo aos colonos”.
Conforme relatado por Israel National News, o conflito contínuo em Gaza enfraqueceu significativamente a capacidade do Hamas de usar foguetes como meio de pressionar Israel sobre questões sensíveis, como o acesso judaico ao Monte do Templo durante feriados judaicos.
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Em resposta, a liderança do Hamas tentou mobilizar protestos e confrontos generalizados em vez de ações militares. No entanto, esses esforços até agora tiveram apenas sucesso limitado.