No fim de semana passado, militantes do Hamas abriram fogo contra uma equipe das Nações Unidas que operava no sul da Faixa de Gaza, conforme relatou o major-general Ghasan Alyan, chefe do Coordenador de Atividades Governamentais nos Territórios (COGAT) das Forças de Defesa de Israel.
O general Alyan acusou o Hamas de tentar interromper a expansão dos esforços humanitários na região.
“Hamas está desesperado para frustrar a expansão da resposta humanitária no sul da Faixa de Gaza”, afirmou ele.
“Não permitiremos que ele crie novamente narrativas falsas de uma crise na Faixa.”
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De acordo com o Israel National News, o relatório, baseado em informações fornecidas ao COGAT por representantes da ONU, alega que operativos armados do Hamas ameaçaram a equipe da ONU, dispararam tiros e, em seguida, tomaram o controle de seus veículos.
Os militantes supostamente usaram os veículos para erguer uma barreira de areia na rota designada para comboios de ajuda, bloqueando efetivamente o acesso para entregas futuras.
A rota alvo fazia parte do esforço humanitário mais amplo de Israel, destinado a apoiar a crescente população civil que se desloca da Cidade de Gaza para o sul da Faixa.
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Os envios de ajuda planejados incluíam alimentos, suprimentos médicos, tendas e equipamentos de abrigo.
O general Alyan acusou o Hamas de criar deliberadamente obstáculos à ajuda humanitária para fabricar uma crise e gerar pressão internacional.
“Hamas prova repetidamente que não tem interesse no bem-estar dos residentes de Gaza — apenas em avançar sua agenda de terror”, disse ele.
“Mesmo quando Israel trabalha com a ONU e organizações internacionais para expandir a ajuda humanitária, o Hamas opta por sabotar esses esforços e, ao fazê-lo, continua a abandonar as pessoas que afirma representar.”
Ele condenou o ataque ao pessoal da ONU e reafirmou que Israel continuará a expor o que descreveu como a “crueldade” do Hamas e seus esforços para manipular a narrativa internacional.
