Israel National News / Reprodução

Na manhã de sexta-feira, 4 de abril de 2025, o Hamas condenou as cerimônias de Dia da Memória e Dia da Independência realizadas na Gruta dos Patriarcas em Hebron, referindo-se a elas como uma “profanação do sagrado santuário de al-Ibrahimi”. De acordo com o grupo, as forças de ocupação e colonos extremistas desfraldaram bandeiras de Israel no telhado e arredores do santuário na cidade de Hebron. A ação foi descrita pelo Hamas como uma tentativa de demonstrar soberania e prejudicar a santidade do local.

Segundo o Israel National News, o Hamas considera essas ações uma “violação direta da santidade do local, uma provocação às sensibilidades muçulmanas e uma nova agressão que se junta a uma lista de violações contínuas dos lugares sagrados islâmicos”. O grupo também afirmou que se trata de uma tentativa deliberada de impor uma presença judaica em um local de extrema importância religiosa para os muçulmanos.

O artigo do Hamas termina com uma pergunta retórica: “A consciência dos muçulmanos reagirá quando os locais sagrados forem profanados?” Além disso, membros do Hamas descreveram a cerimônia de memorial no Muro das Lamentações em Jerusalém como “a infiltração de colonos no Muro de al-Buraq”, o nome muçulmano para o Muro das Lamentações, vendo isso como “um símbolo da ocupação da Mesquita de al-Aqsa”.

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