Mark Levin é um advogado, autor e personalidade de rádio americano. Ele apresenta o programa de rádio sindicalizado “The Mark Levin Show”, além do programa “Life, Liberty & Levin” na Fox News.
Se os últimos dias demonstraram algo, é que o Hamas precisa ser derrotado militarmente e que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, deve atuar sem obstáculos para concluir a missão.
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Netanyahu está sendo criticado pela esquerda e pela direita em Israel por aceitar o acordo de paz mediado pelo presidente dos EUA, Donald Trump. O Hamas violou repetidamente os termos da Fase 2 do plano de paz. O acordo nunca foi projetado para ser tão vago a ponto de permitir que o Hamas agisse livremente, mas Israel é pressionado e forçado a ceder em vez de resolver o problema.
Enquanto isso, o Hamas está eliminando qualquer oposição, o que seria essencial para mudar o rumo da Faixa de Gaza.
E o que está fazendo o grupo terrorista financiado pelo Catar-Hamas? Seu emir, Sheikh Tamim bin Hamad Al Thani, acaba de caluniar Israel da pior forma com acusações vis, exigindo essencialmente a eliminação de Israel. No entanto, o Catar, a Turquia e o Egito deveriam estar desarmando e removendo o Hamas, junto com outros países árabes e muçulmanos. Obviamente, eles não estão fazendo isso.
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De acordo com o Israel National News, há uma delegação em Israel agora que está pressionando o país. Baseio isso em vazamentos anônimos que estou lendo na mídia, plantados ali. O que Israel deveria fazer exatamente? Cometer suicídio?
Isso não vai acontecer.
Falamos em obliterar o Hamas, mas estamos pressionando Israel. Pressionar Israel não vai parar o Hamas. O que deve ser feito é pressionar o Catar, a Turquia e o Egito, além do próprio Hamas. Dito isso, esses países mostraram que não tomarão medidas reais para deter o Hamas.
O Hamas deve ser eliminado. Eles não têm chances infinitas para cumprir as exigências. Nós não vamos eliminá-los. Só Israel fará isso. É hora de aceitar a realidade, parar de pressionar Israel e deixá-los concluir o trabalho. Pelo bem deles, do Ocidente e, sim, dos Estados árabes do Golfo que querem o Hamas eliminado, mas não têm coragem de admitir.
