Mostafa Bassim/Anadolu via Getty Images / Israel National News / Reprodução

Greta Thunberg agora alega que Israel a torturou gravemente ao forçá-la a beijar uma bandeira israelense.

Sim, essa é a reivindicação dela. Beijar a bandeira da única democracia no Oriente Médio é, na visão dela, uma forma de tortura.

PUBLICIDADE

O absurdo quase seria cômico se não fosse um desrespeito aos verdadeiros vítimas de tortura e terror, especialmente as pessoas inocentes queimadas, estupradas e massacradas pelo Hamas em 07 de outubro.

Greta Thunberg passou de uma ativista ambiental que afirmava salvar o mundo para apoiar abertamente a violência física e o assassinato de civis inocentes. Essa transformação a revela como alguém não motivado por voz humanitária, mas pelo desejo de atenção e fama, disposta a contradizer tudo o que defendia antes.

PUBLICIDADE

Como alguém que diz se importar tanto com o meio ambiente e a proteção à vida pode de repente defender aqueles que a destroem? Como uma pessoa que prega sobre salvar o planeta do dano pode ir ao extremo oposto, apoiando terroristas que queimam bebês, estupram mulheres e massacram famílias?

Seu colapso moral é impressionante. A mesma Greta que chorava pelo planeta agora ignora os crimes mais bárbaros contra a humanidade.

Agora, ela se coloca como vítima, acusando Israel de torturá-la e colocá-la em uma instalação com percevejos. A ironia é inacreditável.

Enquanto Greta reclama de desconfortos temporários, os reféns mantidos pelo Hamas – os mesmos terroristas que ela defende – enfrentam horrores inimagináveis: espancados, famintos, privados de comida e água, e detidos em túneis escuros infestados de vermes em condições que ameaçam a vida.

Em vez de usar essa experiência para abrir os olhos e gerar empatia pelos que realmente sofrem, Greta optou por distorcer a realidade, se retratando como perseguida enquanto defende os perseguidores. Ela chora por inconvenientes não letais alegados, ignorando a tortura humana real.

Não é um momento de despertar – é uma demonstração de ilusão. Quem está financiando suas ações?

Em 07 de outubro, terroristas do Hamas queimaram bebês vivos, estupraram mulheres na frente de suas famílias, massacraram pais em suas casas e arrastaram reféns – homens, mulheres e crianças – para os túneis de Gaza. Isso é tortura real. Isso é mal real.

E ainda assim Greta, outrora o rosto do ativismo compassivo, agora se posiciona como vítima porque diz que foi solicitada a beijar uma bandeira.

É difícil imaginar uma imagem mais clara de confusão moral. No mundo de Greta, beijar uma bandeira é opressão. Queimar crianças vivas é resistência.

Thunberg construiu um público global pregando sobre justiça e humanidade. Mas justiça sem verdade é teatro, e humanidade sem clareza moral é perigosa.

Ao alegar ter sido torturada por Israel, ela banaliza a agonia das vítimas reais – aquelas que foram e são espancadas, violadas e famintas nos túneis do Hamas, aquelas cujas famílias foram massacradas diante de seus olhos, aquelas que viveram terror genuíno.

Seu suposto trauma zomba do delas.

O silêncio de Greta sobre as atrocidades do Hamas é ensurdecedor. Ela nunca condenou o estupro de mulheres, o assassinato de bebês ou o sequestro de avós. Em vez disso, reserva sua indignação para Israel – o país que se defende dessas barbaridades.

Se Greta realmente se importasse com o clima para salvar vidas e direitos humanos, ela estaria protestando pela libertação dos reféns ainda mantidos pelo Hamas. Ela exigiria justiça pelas crianças massacradas em 07 de outubro.

Mas ela não faz isso. Porque, no mundo dela, o sofrimento judeu não conta.

Isso não é sobre uma ativista. É sobre um movimento global que chama ódio de justiça e trata a existência de Israel como crime. Greta Thunberg se tornou um símbolo dessa falência moral – uma geração que confunde emoção com ética e barulho com coragem.

Quando você clama opressão porque alega ter beijado uma bandeira – enquanto ignora as vítimas de tortura e assassinato reais – você não é humanitário. Você é hipócrita.

A jornada de Greta de cruzada climática para simpatizante do Hamas é um alerta sobre o que acontece quando o ativismo perde sua bússola moral. Ela pode ainda tentar se promover como defensora dos oprimidos, mas claramente apoia os opressores.

Quando beijar uma bandeira israelense é chamado de tortura e queimar bebês vivos é desculpado como resistência, a ordem moral do mundo está invertida.

A história de Greta Thunberg não é mais de coragem. É de hipocrisia – a queda de uma geração da clareza moral para o caos moral. A história a lembrará por suas verdadeiras cores, seu apoio e defesa ao Hamas e suas atrocidades contra a humanidade.

De acordo com o Israel National News, esses detalhes destacam a controvérsia em torno da ativista em 05 de outubro de 2025.

Icone Tag

Possui alguma informação importante para uma reportagem?

Seu conhecimento pode ser a peça-chave para uma matéria relevante. Envie sua contribuição agora mesmo e faça a diferença.

Enviar sugestão de pauta