A deputada democrata Ilhan Omar, de Minnesota, ignorou um repórter na quinta-feira ao ser questionada sobre o que autoridades do FBI classificaram como um ataque terrorista em Washington, D.C. Na noite de quarta-feira, um atirador matou Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim, ambos membros da equipe da Embaixada de Israel, do lado de fora do Capital Jewish Museum. Lischinsky e Milgrim, que estavam prestes a ficar noivos, estavam no museu para participar de uma conferência judaica do American Jewish Committee.
“Eu vou agora”, disse Omar após ser abordada do lado de fora do Capitólio por um repórter perguntando sobre os assassinatos.
De acordo com o Daily Wire, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, condenou a reação de Omar ao ataque durante uma coletiva de imprensa na quinta-feira. “É desprezível e, francamente, vimos um aumento em protestos antissemitas, de protestos pró-Hamas, de simpatizantes de terroristas. Vimos isso em nossos campi universitários e vimos o Partido Democrata fechar os olhos e, em alguns casos, até abraçar tal comportamento ilegal antissemita”, disse Leavitt. “O presidente deixou muito claro que tal ódio não terá lugar em nosso país.”
O ministro da Justiça de Israel, Gideon Sa’ar, afirmou que o ataque foi o resultado direto do incitamento antissemita tóxico contra Israel e judeus ao redor do mundo que vem ocorrendo desde o massacre de 7 de outubro de 2023. “Estou preocupado há alguns meses que algo assim aconteceria. E aconteceu”, disse Sa’ar.
