Israel National News / Reprodução

A congressista dos EUA, Ilhan Omar (D-MN), está sendo criticada após se recusar inicialmente a condenar o assassinato recente de dois funcionários da Embaixada de Israel em Washington, D.C. As vítimas, Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim, foram mortas a tiros do lado de fora do Capital Jewish Museum em 21 de maio. Quando abordada por repórteres para comentar o caso, Omar se recusou, afirmando: “Vou sair por agora.

Mais tarde naquele dia, Omar publicou em suas redes sociais que estava “horrorizada” com o tiroteio e enviou pensamentos e orações às famílias das vítimas. No entanto, críticos argumentam que sua resposta não incluiu uma condenação direta do ataque.

De acordo com o Israel National News, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, classificou o silêncio inicial de Omar como “repugnante”, destacando a necessidade de uma denúncia inequívoca de tais atos.

O histórico de declarações controversas de Omar sobre Israel, incluindo a comparação do país com o Talibã e o co-patrocínio de legislação crítica à sua fundação, levou à sua remoção do Comitê de Relações Exteriores da Câmara em 2023.

O suspeito do tiroteio, Elias Rodriguez, está atualmente sob custódia e enfrenta várias acusações, incluindo homicídio em primeiro grau. As autoridades estão investigando o incidente como um possível crime de ódio.

O incidente reacendeu os debates sobre a retórica política e seu impacto em atos de violência, com muitos pedindo que líderes tomem uma posição firme contra o antissemitismo.

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