Imigrantes legais e ilegais retiram cerca de US$ 200 bilhões dos Estados Unidos e enviam para seus países de origem todos os anos, segundo um novo estudo sobre remessas. De acordo com o Daily Wire, o relatório da Federation for American Immigration Reform (FAIR) constatou que essa soma colossal foi exportada da economia americana em 2021 e enviada para 134 países diferentes ao redor do mundo.
A organização destaca que o volume de remessas — dinheiro enviado dos EUA para países estrangeiros — quase certamente aumentou nos últimos anos, acompanhando os níveis recordes de imigração para os Estados Unidos e o aumento percentual da população nascida no exterior.
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Remessas representam efetivamente um pagamento de transferência de centenas de bilhões de dólares dos locais de trabalho e comunidades americanas para pessoas no exterior. Para agravar o problema, muitos migrantes que enviam remessas dos EUA ganham tão pouco que se qualificam para benefícios públicos”, explicou Dale Wilcox, diretor executivo da FAIR. “O resultado é que os cidadãos americanos subsidiam serviços sociais e benefícios de bem-estar para estrangeiros, legais e ilegais, que enviam grande parte do que ganham para fora do país.
Os cinco países que mais recebem remessas dos Estados Unidos são México, Índia, Guatemala, Filipinas e China, conforme aponta a organização.
A escala das remessas dos Estados Unidos é tão alta que elas “representam cerca de 20% do Produto Interno Bruto (PIB) de vários países da América Central”, destaca a FAIR.
O México se beneficia mais do que qualquer outro país das remessas dos EUA. Nacionais mexicanos residentes nos EUA remetem, em média, quase um quinto de suas rendas mensais para o México”, explica o relatório da FAIR. “As remessas para o México representam mais de um quarto do dinheiro enviado dos EUA.
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Organizações conservadoras e políticos republicanos têm defendido a implementação de um imposto sobre remessas para recuperar parte do dinheiro enviado para fora da economia americana e reduzir o financiamento enviado para empresas criminosas ao sul da fronteira.









