Em um incidente ocorrido em Tel Aviv, imigrantes ilegais no sul da cidade atacaram o presidente do partido Zehut, Moshe Feiglin, com pedras durante uma visita a bairros da região. Um boletim de ocorrência foi registrado junto à polícia.
Conforme relatado por Israel National News, ao conversar com moradores dos bairros, Feiglin expressou sua opinião sobre a situação dos imigrantes ilegais em Israel. Ele afirmou: “A maioria das leis que o Supremo Tribunal anulou eram leis destinadas a resolver o problema dos imigrantes ilegais em Israel. O Supremo Tribunal é a cabeça de uma serpente que tenta transformar Israel em um estado de todos os seus cidadãos, tudo menos judaico. O golpe judicial de Aharon Barak definiu Israel como judaico e democrático, mas quando perguntaram a Barak o que ‘judaico’ significa, ele disse ‘judaico significa democrático’. Em outras palavras, zero significado para a judaicidade.”
Ele também alegou: “Atualmente, não somos um estado judaico. Somos como os Estados Unidos, um estado multicultural; quando populações de migrantes são despejadas sobre suas populações locais fracas, que não têm poder político ou legal.”
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Feiglin acrescentou: “Os bairros do sul de Tel Aviv tornaram-se, nos últimos anos, um símbolo da perda de governança em Israel: a tomada dos espaços públicos por ilegais, o aumento da criminalidade, ruas que foram ocupadas e moradores que andam com medo.”
Ele concluiu: “Essa realidade não é exclusiva de Tel Aviv. Repete-se no Negev, na Galileia, em Jerusalém e nas cidades mistas. Isso é um fracasso da polícia, que não intervém no que está acontecendo nos bairros que os ilegais tomaram. Um fracasso do governo que não implementa a política para a qual foi eleito: soberania e governança por toda a Terra de Israel, e um fracasso da lei e da justiça judaica.
