Stanley Stern, membro sênior da NORPAC e filantropo, falou no Summit da Israel Heritage Foundation e Arutz Sheva em Nova York. Em seu discurso, Stern abordou os crescentes desafios em Washington, a influência do Catar nos EUA e a necessidade urgente de continuar o apoio no cenário político americano, em meio a dinâmicas em mudança.
Stern expressou sua gratidão a Rabbi Katz e Dr. Frager pela oportunidade de participar de um evento tão impactante. Ele disse que sempre é um prazer falar para um grupo de pessoas tão dedicadas e também mencionou a presença de Rabbi Weintock, o professor espiritual de seus filhos, que ele considera uma das pessoas mais sortudas por estar em Atlantic Beach.
Stern acrescentou que, na semana seguinte, ele e sua esposa, junto com seu mentor Dr. Ben Chouake, liderariam uma delegação de mais de mil pessoas a Washington, DC. Eles se reuniriam com 400 membros do Congresso, muitos deles aliados de longa data, embora nem todos. Ele destacou que estavam fazendo isso em um momento muito complexo. No ano anterior, trabalharam incansavelmente para ajudar a eleger o presidente dos EUA, Donald Trump, e garantir maiorias republicanas em ambas as câmaras. Acreditavam ter entrado em um período de dois a quatro anos de paz política. No entanto, as últimas semanas mostraram que a situação estava um pouco incerta. Parece que o “Trump 2” não é uma reprise do “Trump 1”. Enquanto o mandato anterior foi marcado por um tremendo sucesso, o atual enfrenta desafios diferentes.
De acordo com o Israel National News, uma das principais preocupações de Stern é a influência perniciosa do Catar se espalhando por todo o país e se manifestando de muitas maneiras diferentes. Ele mencionou que, embora seja ótimo falar sobre legislação para chamar Yehuda e Shomron de Yehuda e Shomron, não se consegue aprovar legislação para proibir o financiamento estrangeiro, principalmente do Catar e da Arábia Saudita, nas faculdades americanas. Também não se consegue aprovar legislação para codificar a definição de antissemitismo, que é crucial para processar manifestantes nos campus.
O apoio no Congresso ainda é forte, mas não tão firme quanto antes. O Partido Democrata tem sido problemático há algum tempo, mas a situação atual é ainda mais desafiadora.
