Jader Filho, filho do senador Jader Barbalho (MDB-PA) e irmão do governador do Pará, Hélder Barbalho (MDB), ocupa uma posição de destaque na administração do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva.
Desde janeiro de 2023, com o retorno do petista ao poder, ele comanda o Ministério das Cidades na Esplanada dos Ministérios.
Essa pasta, que raramente aparece no noticiário e não tem protagonismo no primeiro escalão do Executivo federal, se destaca por números expressivos.
De acordo com o Portal da Transparência, o orçamento da estrutura chega perto de R$ 20 bilhões.
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Além disso, o ministério conta com cerca de 400 servidores ativos.
O Ministério das Cidades não é o único com orçamentos elevados e excesso de servidores.
Há pelo menos outras dez pastas em situações parecidas.
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Conforme relatado por Revista Oeste, os jornalistas Eliziário Goulart Rocha e Rachel Díaz detalham isso em matéria publicada na Edição 299 da revista.
A seguir, confira o infográfico que apresenta dados de 11 ministérios considerados irrelevantes e desnecessários, conforme Goulart Rocha e Rachel.
A matéria resume as atividades do Ministério das Cidades, destacando a destinação de verbas bilionárias.
O conteúdo aponta que, assim como outras pastas, essa foi extinta anteriormente, mas voltou a existir no atual governo petista.
Ressuscitado em 2023, o ministério tem como principal programa o Minha Casa, Minha Vida, além de iniciativas como o Reforma Casa Brasil e projetos ligados ao Novo PAC.
Os problemas antigos continuam: falhas estruturais em empreendimentos, riscos de formação de guetos e invasões criminosas em condomínios populares.
As soluções de infraestrutura seguem lentas e descoordenadas.
A pasta faz grandes anúncios, mas entrega resultados insuficientes em políticas que demandam continuidade, fiscalização e planejamento urbano consistente — qualidades que o país raramente mantém.
A reportagem “Inflado e ineficiente” vai além do infográfico e do resumo dos mais de 30 ministérios.
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