Reuters/NINE NETWORK/SEVEN NETWORK/AUSTR / Israel National News / Reprodução

Autoridades de inteligência de Israel acreditam que o massacre ocorrido em Sydney, na Austrália, foi executado por uma célula terrorista estrangeira apoiada pelo Irã.

De acordo com o Israel National News, a forma como o ataque foi realizado sugere uma conexão com características associadas a uma unidade da organização terrorista Hezbollah, que atua como braço operacional para atentados fora do Líbano. Israel também está investigando possíveis ligações com o Hamas e outras organizações terroristas.

No entanto, as autoridades australianas ainda não divulgaram detalhes significativos da investigação que confirmem o envolvimento estrangeiro ou a intenção de um país externo ou organização terrorista.

Um porta-voz da polícia na Austrália afirmou que as forças de segurança lançaram uma operação destinada a proteger a comunidade judaica, com mais de 300 policiais mobilizados para sinagogas e bairros onde judeus residem.

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A investigação até o momento indica que os dois terroristas responsáveis pelo ataque são pai e filho. Os dois foram identificados como Naveed Akram, de 24 anos, que ficou ferido durante o tiroteio, e seu pai, Sajid Akram, de 50 anos, que foi morto no local. Ambos eram portadores licenciados de armas. A polícia australiana informou que dois dispositivos explosivos ativos foram encontrados no local e neutralizados por especialistas em desarmamento de bombas.

O pai, Sajid, chegou à Austrália com um visto de estudante em 2019, vindo do Paquistão. O filho, Naveed, é cidadão australiano e nasceu na Austrália. Em 2019, ele foi investigado pela agência de inteligência doméstica da Austrália devido a preocupações sobre laços com elementos hostis. Ao final da investigação, foi determinado que ele não representava perigo.

Hoje, em 15 de dezembro de 2025, esses eventos passados destacam as persistentes ameaças de terrorismo internacional.

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