Israel National News / Reprodução

O Irã está prestes a alcançar a capacidade nuclear, confirmando as advertências do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, feitas ao longo dos últimos 15 anos. Em 2025, o Irã está enriquecendo urânio a níveis de armas, acumulando mísseis e expandindo sua rede de proxies, como uma serpente se enrolando cada vez mais nas fronteiras de Israel.

De acordo com o Israel National News, o Irã não decidiu recentemente construir uma bomba nuclear. O país vem trabalhando nisso há décadas, financiando terrorismo, construindo proxies, enterrando centrífugas e zombando de diplomatas ocidentais que acreditavam que apertos de mão e conferências de imprensa poderiam conter ambições genocidas.

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Netanyahu alertou repetidamente que, se o Irã não fosse detido, Israel teria que lidar com um regime terrorista armado com armas nucleares. Ele foi ridicularizado, desconsiderado e tachado de alarmista. No entanto, hoje estamos exatamente onde ele previu que estaríamos.

Enquanto isso, Teerã ameaça bases americanas e promete retaliação se desafiado. Ainda assim, há quem peça mais negociações, mais tempo e mais concessões, como se fosse um mal-entendido e não uma missão.

O objetivo do Irã não é a estabilidade, mas a supremacia. Seus proxies, como Hamas, Hezbollah e os Houthis, não são acidentes do caos, mas armas. Cada foguete de Gaza, cada drone do Iêmen e cada ataque no norte é uma distração calculada para desgastar as defesas de Israel enquanto o Irã corre em direção à verdadeira arma: a bomba.

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Isso não é uma disputa de fronteira, mas uma contagem regressiva estratégica. Se continuarmos a tratá-la como um inconveniente regional em vez de uma ameaça existencial, estaremos caminhando sonolentos para um desastre.

O presidente dos EUA, Donald Trump, e o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, reconhecem a gravidade da situação. A decisão de evacuar o pessoal americano do Iraque e do Golfo não é simbólica, mas uma preparação. O momento está próximo e as consequências são reais.

A escolha que enfrentamos não é entre diplomacia e guerra, mas entre deter o Irã agora ou lidar com um Irã nuclear mais tarde. Não há dúvida de que um Irã nuclear não se comportará como um ator responsável. Não será contido por tratados ou lógica ocidental. Será ousado, intocável e mortal.

Isso não é apenas um problema israelense. O Irã não apenas canta “Morte a Israel”, mas também “Morte à América”. Financia milícias que matam soldados dos EUA e planeja assassinatos em solo europeu. A ameaça nuclear não é teórica, é direcionada a todos nós.

É por isso que a mensagem de Netanyahu é mais relevante do que nunca: devemos deter o Irã. Não contê-lo. Não adiá-lo. Detê-lo. Agora.

Isso significa traçar linhas vermelhas claras e reforçá-las. Exigir o desmantelamento total dos locais de enriquecimento, não apenas inspeções. Entender que não há caminho a seguir que inclua o Irã tendo a capacidade de aniquilar um país com um único lançamento. E admitir que a diplomacia, se for para funcionar, deve vir da força, não do apaziguamento.

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