No último sábado, 24 de agosto de 2025, forças de segurança do Irã mataram seis militantes em um confronto na região sudeste do país. Esse conflito ocorreu um dia após rebeldes armados assassinarem cinco policiais. De acordo com informações de Israel National News, o Irã alega que evidências indicam que o grupo tinha ligações com Israel e pode ter recebido treinamento da agência de inteligência Mossad. Até o momento, não houve resposta oficial de Israel às acusações.
O relatório também informou que outros dois membros do grupo foram presos. Todos os militantes, exceto um, eram estrangeiros, mas suas nacionalidades não foram divulgadas.
A região sudeste do Irã tem enfrentado episódios intermitentes de violência envolvendo facções armadas. Teerã alega que alguns desses grupos são apoiados por potências estrangeiras e estão envolvidos em contrabando transfronteiriço e atividades insurgentes.
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O Irã frequentemente acusa Israel de atos de sabotagem em seu território e regularmente captura e executa indivíduos acusados de espionagem para Israel.
No início deste mês, o Irã anunciou ter detido 20 indivíduos acusados de trabalhar para o Mossad nos últimos meses, prometendo que aqueles condenados enfrentarão punições severas.
No ano passado, o Irã afirmou ter executado um “terrorista” por um ataque de drone que atingiu um local do Ministério da Defesa no centro do país no ano anterior. O indivíduo foi acusado de operar como oficial do Mossad.
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Um mês antes, o Irã alegou ter executado quatro pessoas que supostamente espionavam para o Mossad. Segundo o governo iraniano, os quatro teriam se encontrado com o chefe do Mossad, David Barnea, e treinado na África, entrando no Irã pela região curda do Iraque.
Em dezembro de 2023, o Irã anunciou a execução de um “espião do Mossad de Israel” no sudeste do país.
