Nas últimas duas semanas, Israel demonstrou força e orgulho nacional ao tomar a iniciativa contra seus inimigos. Em uma operação ousada, o país eliminou a ameaça imediata representada pelo Irã. A ação, conduzida pelo IDF e Mossad, foi um sucesso retumbante e mostrou ao mundo a robustez da aliança entre Israel e os Estados Unidos, além da resiliência da sociedade israelense.
De acordo com o Israel National News, essa operação faz parte de uma campanha contínua e determinada que Israel vem liderando há 20 meses para desmantelar a rede terrorista do Irã. Essas duas semanas reforçaram a posição de Israel como a maior potência do Oriente Médio e uma das mais fortes do mundo.
Após essa vitória, Israel está se movendo para expandir os Acordos de Abraão, em parceria com o presidente dos EUA, Donald Trump. O objetivo é promover a paz e abrir caminho para o crescimento e a prosperidade na região e no mundo. Bezalel Smotrich, Ministro das Finanças de Israel, enfatizou que as vitórias de Israel, incluindo futuros sucessos em Gaza, criarão enormes oportunidades para remodelar o Oriente Médio.
A derrota do eixo terrorista do Irã e a demonstração de força de Israel podem dissipar o medo que alguns estados árabes têm do Irã, incentivando-os a se aproximarem de Israel. Na região, a tendência é seguir os fortes e evitar os fracos, e atualmente, Israel é claramente o jogador mais forte no Oriente Médio. Aqueles que optarem por se aliar a Israel terão acesso à segurança, oportunidades econômicas, inovação, tecnologia, valores e muito mais.
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Por meio dos Acordos de Abraão, Israel visa construir um novo Oriente Médio, atuando como um centro conectando África, Ásia e Europa. O país pretende liderar em comércio, ciência, criatividade e desenvolvimento, sendo uma fonte de luz e progresso para a região e o mundo.
Atualmente, com a forte parceria com os EUA sob a liderança do presidente Trump, é do interesse de países como a Arábia Saudita aderir aos Acordos. Eles devem ser os que “pagam” pela paz com Israel, já que Israel já fez o trabalho árduo de enfrentar o Irã e o Hamas, que ameaçam tanto eles quanto Israel.
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Smotrich considera absurda a sugestão de que Israel deva fazer concessões, como ceder território ou concordar com um estado terrorista palestino, apenas para obter acordos de paz. A ideia de que Israel precisa dar aos sauditas um estado palestino em troca de paz é vista como desatualizada e apenas a esquerda israelense poderia pensar nisso. Israel é uma potência global e não precisa implorar por paz. Se outros países não quiserem avançar, Israel continuará crescendo e prosperando sem eles, assim como fez nos últimos 77 anos.
Israel nunca concordará em dividir a terra, entregar território aos seus inimigos ou criar um estado terrorista que coloque seu futuro em risco, nem mesmo sob o disfarce de supostas “reformas” na Autoridade Palestina. O governo de Israel, do qual Smotrich faz parte, não desperdiçará suas vitórias duramente conquistadas e não cederá à pressão. Em vez disso, transformará sua força militar em poder político e econômico, com orgulho e confiança, trabalhando com aqueles que desejam cooperar sem exigências que ameacem seu futuro ou transformem cidades israelenses no próximo Gaza ou Be’eri.