As Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmaram nesta segunda-feira, 01 de dezembro de 2025, a eliminação de Alaa al-Din Abd al-Nasser Hasan Khudari, um alto comandante da unidade Nukhba da Jihad Islâmica.
O terrorista operava na Faixa de Gaza e liderava operações militares contra alvos israelenses desde o início da guerra no Oriente Médio.
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Khudari comandou um dos grupos que invadiram o Kibutz Nahal Oz no dia 07 de outubro de 2023.
De acordo com as FDI, ele participou diretamente do massacre ocorrido naquele dia.
Desde então, Khudari continuou envolvido na coordenação de ataques contra civis e tropas israelenses.
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A inteligência das FDI e o Serviço de Segurança Interna de Israel orientaram o bombardeio que resultou na morte de Khudari.
O Exército de Israel iniciou a ofensiva após o Hamas romper o cessar-fogo no dia 22 de novembro de 2025.
Conforme relatado por Revista Oeste, os alvos selecionados fazem parte da estrutura de comando dos grupos terroristas envolvidos nos ataques de outubro de 2023.
As FDI publicaram nas redes sociais: “ELIMINATED: Alaa al-Din Abd al-Nasser Hasan Khudari, the Nukhba commander of the Islamic Jihad Gaza City Brigade who infiltrated Kibbutz Nahal Oz on October 7. Following Hamas’ violation of the ceasefire on Nov 22, IDF and ISA intelligence guided precise strikes across Gaza…”, acompanhado de uma imagem.
Na quarta-feira, 26 de novembro de 2025, Israel identificou mais uma vítima do massacre promovido pelo Hamas em 2023.
As FDI informaram nas redes sociais que os terroristas mataram o chef Dror Or, de 48 anos, no kibutz Be’eri, onde ele morava, e levaram seu corpo para Gaza.
No mesmo ataque, os criminosos executaram a mulher dele, Yonat Or.
O casal teve dois filhos sequestrados: Noam e Alma, que tinham 17 e 13 anos.
O grupo libertou os dois em novembro de 2023, como parte de um acordo de troca de reféns.
“As Forças de Defesa de Israel expressam suas mais profundas condolências à família e continuam a envidar todos os esforços para devolver todos os reféns às suas famílias para um sepultamento digno e apropriado”, informou as FDI.
