Ali Hassan/Flash90. / Israel National News / Reprodução

Israel rejeitou veementemente uma resolução emitida pela International Association of Genocide Scholars (IAGS) que acusa o estado judeu de cometer genocídio em Gaza. Em sua declaração, Israel afirmou: “A declaração da International Association of Genocide Scholars (IAGS) é um constrangimento para a profissão jurídica e para qualquer padrão acadêmico. É inteiramente baseada na campanha de mentiras do Hamas e na lavagem dessas mentiras por outros. A IAGS não fez a tarefa mais básica em pesquisa, que é verificar as informações. Até consegue distorcer o que o Tribunal Internacional de Justiça disse.”

Israel ainda enfatizou: “Acima de tudo, a IAGS estabeleceu um precedente histórico – pela primeira vez, ‘Estudiosos de Genocídio’ acusam a própria vítima de genocídio – apesar da tentativa de genocídio do Hamas contra o povo judeu, assassinando 1.200 pessoas, estuprando mulheres, queimando famílias vivas e declarando seu objetivo de matar todos os judeus. Vergonhoso.”

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Segundo o Israel National News, a resolução da IAGS, adotada em 31 de agosto de 2025, declarou que as políticas e ações de Israel em Gaza atendem à definição legal de genocídio sob a Convenção de Genocídio da ONU de 1948. A resolução acusou Israel de crimes de guerra e crimes contra a humanidade, citando baixas civis, destruição de casas e o deslocamento de quase toda a população de Gaza. A resolução também apontou para a suposta privação de alimentos, água e medicamentos, bem como ataques a trabalhadores médicos, provedores de ajuda humanitária e jornalistas. A resolução conclamou a Corte Penal Internacional e os estados membros da ONU a tomarem medidas contra Israel e a garantirem a responsabilização sob a lei internacional.

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