O presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Johnson, republicano de Louisiana, e o presidente do Knesset de Israel, Amir Ohana, estão unindo forças em uma campanha para reunir apoio ao Prêmio Nobel da Paz para o presidente dos EUA, Donald Trump.
Johnson e Ohana anunciaram a iniciativa nesta semana, após a intensa viagem de Trump ao Oriente Médio. Na segunda-feira, 13 de outubro de 2025, Trump esteve em Israel para marcar o retorno dos reféns de Gaza e no Egito para liderar uma cúpula pela paz na região.
Vamos embarcar em um projeto conjunto para reunir presidentes de parlamentos ao redor do mundo, de modo que possamos nomear coletivamente o presidente Donald J. Trump para o Prêmio Nobel da Paz do próximo ano. Ninguém jamais mereceu esse prêmio mais, e isso é um fato objetivo”, declarou Johnson na terça-feira, 14 de outubro de 2025. “Sob sua liderança, estamos testemunhando o amanhecer de uma nova era de ouro, não apenas para a América, mas para todo o mundo livre.
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Hoje, anunciamos com orgulho que o presidente do Knesset de Israel, Amir Ohana, e eu estamos empreendendo um novo esforço conjunto para reunir presidentes de parlamentos ao redor do mundo para se juntarem a nós na nomeação do presidente Trump para o Prêmio Nobel da Paz em 2026. NINGUÉM fez… pic.twitter.com/sypF9J83nj — Speaker Mike Johnson (@SpeakerJohnson) 14 de outubro de 2025.
Na segunda-feira, 13 de outubro de 2025, antes do discurso de Trump no Knesset, Ohana se referiu a Trump como um “colosso que será consagrado no panteão da história” e um amigo do povo judeu como não se via há milhares de anos.
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De acordo com o Daily Wire, a campanha dos dois líderes busca somar a uma lista já crescente de diplomatas internacionais e líderes mundiais que endossaram Trump para o Prêmio Nobel da Paz, incluindo o primeiro-ministro do Camboja, Hun Manet, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, e o primeiro-ministro da Armênia, Nikol Pashinyan. O governo do Paquistão também nomeou Trump para o prêmio.
Em dois mandatos na Casa Branca, Trump interveio em oito conflitos para negociar cessar-fogos ou acordos de paz, o mais recente dos quais é o cessar-fogo entre Israel e o Hamas. A diplomacia e mediação dos EUA garantiram a libertação dos 20 reféns vivos restantes do grupo terrorista Hamas. Os reféns retornaram a Israel na segunda-feira, 13 de outubro de 2025.
O presidente também criou um framework que recebeu amplo apoio no Oriente Médio, incluindo de Israel e de muitos países árabes e muçulmanos, para abrir um caminho à autodeterminação palestina. O histórico de Trump na região se baseia no de seu primeiro mandato, quando sua administração orquestrou os Acordos de Abraham para normalizar as relações entre Israel e o mundo árabe.