Israelnationalnews / Reprodução

O Ministro do Interior da Jordânia, Mazen Al-Faraya, anunciou na sexta-feira, 4 de abril de 2025, a proibição das atividades da Irmandade Muçulmana no país, após a exposição de uma rede terrorista. “Foi comprovado que membros da Irmandade Muçulmana estão envolvidos em atividades que minam a estabilidade e a segurança. Isso é algo que nenhum país pode aceitar”, declarou. Ele acrescentou que “estamos anunciando a aplicação imediata das disposições da lei contra a Irmandade Muçulmana, que é considerada uma associação ilegal. Decidimos confiscar os bens da Irmandade Muçulmana e proibir todas as suas atividades”. Na semana passada, as autoridades jordanianas anunciaram a prisão de 16 indivíduos ligados a um plano frustrado que, segundo as autoridades, representava uma ameaça significativa à segurança nacional. A operação descobriu rockets, explosivos e uma instalação usada para fabricar drones. Os suspeitos planejavam produzir e contrabandear rockets para o reino “para fins ilegais” e estavam em posse de armas e explosivos. Entre os presos no caso estava o diretor do escritório da facção da Irmandade Muçulmana no parlamento jordaniano, Khaled al-Juhani, que foi preso esta manhã em sua casa, segundo relatos na Jordânia. O relatório também indica que os suspeitos esconderam um rocket pronto para uso, estabeleceram um projeto para produzir UAVs e tentaram recrutar e treinar terroristas adicionais dentro do reino, e até mesmo enviaram-nos para treinamento fora das fronteiras da Jordânia.

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