A jornalista independente baseada em Seattle, nos EUA, Brandi Kruse, afirmou na quarta-feira, 08 de outubro de 2025, que é a prova viva de que é possível se recuperar da Síndrome de Transtorno Anti-Trump (TDS, na sigla em inglês) e que se sente mais feliz, saudável e até mais bem-sucedida desde então.
Kruse participou de uma mesa redonda na Casa Branca, ao lado do presidente dos EUA, Donald Trump, e outros convidados, para discutir o grupo militante Antifa e os esforços da administração Trump para classificá-lo como uma organização terrorista doméstica. Ela explicou que suas próprias experiências com o Antifa em Seattle foram o que a levaram a superar o TDS.
Um vídeo da declaração de Kruse na mesa redonda sobre o Antifa circulou nas redes sociais, onde ela admitiu seu passado com a síndrome, criticou a mídia mainstream e classificou o Antifa como terrorista.
Ela disse diretamente ao presidente Trump: “Provavelmente uma dúzia de pessoas me disse para não contar isso a você, mas vou contar mesmo assim, porque é relevante para o que estamos discutindo. Eu sou a prova viva de que é possível se recuperar do TDS.
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Eu tive uma forte Síndrome de Transtorno Anti-Trump por provavelmente oito anos”, admitiu ela, o que fez Trump sorrir. “Isso é uma das razões pelas quais me recuperei. E, aliás, é muito melhor não ter TDS. Estou mais feliz, mais saudável, mais bem-sucedida, e até acho que fiquei um pouco mais atraente depois que me livrei da Síndrome de Transtorno Anti-Trump.
A declaração provocou risadas ao redor da mesa, e Kruse então se dirigiu aos veículos de mídia presentes na sala e ao motivo de sua presença: “Francamente, não me importo nem um pouco com o que qualquer um de vocês tem a dizer sobre esta reunião. Não me importo nem um pouco. Não estamos aqui por vocês. Não estou aqui para convencer nenhum de vocês de que o Antifa é real, porque se vocês ainda não chegaram a essa conclusão até agora, nunca vão chegar, porque não querem ver isso.
De acordo com o Daily Wire, ela continuou prevendo que a mídia reportaria o encontro como nada mais do que um grupo de influenciadores conservadores de direita em busca de fama e seguidores nas redes sociais.
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Eu era uma de vocês”, lembrou ela, destacando que trabalhou como repórter de televisão em uma rede de mídia mainstream e, mesmo assim, foi agredida por manifestantes do Antifa.
Quando vi, depois de todos aqueles anos, que a mídia não seria honesta sobre o que estava acontecendo, que políticos democratas não seriam honestos sobre o que estava acontecendo, pensei: bem, se eles não estão sendo honestos sobre isso, talvez não estejam sendo honestos sobre o presidente Trump também. E isso abriu minha mente para olhar as coisas como elas são – e agora eu o acho bem engraçado, na verdade”, concluiu ela, provocando mais risadas na sala.
