Na tarde de quarta-feira, o plenário do Knesset votou e aprovou uma resolução que reafirma o direito natural, histórico e legal do Estado de Israel sobre todas as partes da Terra de Israel, com ênfase específica em Judeia, Samaria e Vale do Jordão. A resolução foi aprovada com a maioria de 71 membros do Knesset.
Os partidos árabes e o partido “Democratas”, liderado por Yair Golan, votaram contra a resolução. Já os partidos Azul e Branco e Yesh Atid estiveram ausentes na votação.
Segundo o Israel National News, a resolução declara que esses territórios são uma parte inseparável da pátria histórica, cultural e espiritual do povo judeu. Cidades como Hebron, Shechem (Nablus), Shiloh e Beit El refletem a continuidade histórica da existência judaica na Terra de Israel.
O documento também ressalta que os eventos de 7 de outubro de 2023 provaram que o estabelecimento de um estado palestino representaria uma ameaça existencial para Israel e minaria a estabilidade regional. O Knesset reiterou sua posição de que a ideia de um estado palestino foi removida da agenda.
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Posteriormente, o Knesset pediu ao governo de Israel que “trabalhe o mais rápido possível para aplicar a soberania, a lei, a jurisdição e a administração israelenses em todas as áreas e formas de assentamento judaico em Judeia, Samaria e Vale do Jordão”. De acordo com a resolução, essa medida “fortalecerá o estado judeu e sua segurança e evitará qualquer desafio ao direito básico do povo judeu à paz e segurança em sua terra”.
Ao concluir, a resolução convocou os amigos de Israel ao redor do mundo a “apoiar o retorno de Sião e a visão dos profetas” e a se manterem ao lado do Estado de Israel em seu direito de aplicar plena soberania sobre esses territórios.









