Em 7 de junho de 2025, o Exército de Defesa de Israel (IDF) e a Agência de Segurança de Israel (ISA) eliminaram o chefe da organização terrorista Mujahideen, que havia infiltrado o território israelense em 7 de outubro de 2023 e participado do sequestro e detenção de reféns israelenses. A operação conjunta ocorreu na Cidade de Gaza.
As’ad Abu Sharaiya, que nos últimos anos atuou como chefe da organização terrorista Mujahideen em Gaza, foi eliminado durante a ação. Abu Sharaiya havia infiltrado o Kibbutz Nir Oz em 7 de outubro de 2023, sendo um dos líderes do massacre brutal e diretamente envolvido no sequestro e assassinato de Shiri, Ariel e Kfir Bibas. Além disso, ele esteve envolvido nos sequestros do casal Gad Haggai e Judih Lynn Weinstein Haggai, bem como no sequestro e assassinato de Nattapong Pinta e de um outro estrangeiro que ainda é mantido cativo pela organização terrorista.
De acordo com informações de Israel National News, como parte de seu papel, Abu Sharaiya era responsável por recrutar operadores terroristas na Judeia e Samaria e em Israel, por meio dos quais ele avançava e executava ataques terroristas e atividades terroristas. Durante a guerra, a organização sob sua liderança esteve envolvida na orquestração de ataques terroristas contra o Estado de Israel e em combates contra as tropas do IDF que operavam na Faixa de Gaza.
A família Bibas respondeu à eliminação de Abu Sharaiya: “A notícia da eliminação do chefe da organização marca mais um passo no processo de fechamento e aceitação da imensa perda de Shiri, Ariel e Kfir. Eles não voltarão, mas há algum conforto em saber que os assassinos vis não prejudicarão outra família. Queremos agradecer aos soldados do IDF e aos agentes de segurança por sua coragem e dedicação, arriscando suas vidas pela segurança de todos nós.
Em um ataque adicional do IDF e ISA, o terrorista Mujahideen Mahmoud Muhammad Hamid Kuhail, que também havia infiltrado o Kibbutz Nir Oz em 7 de outubro de 2023, foi eliminado. Durante a guerra, Kuhail foi um dos terroristas responsáveis por manter Shiri, Ariel e Kfir Bibas cativos na Faixa de Gaza.
