Reuters/ZUMA Press Wire / Israel National News / Reprodução

Em uma decisão que abalou a política francesa, o presidente da França, Emmanuel Macron, reconheceu oficialmente a Palestina como um Estado soberano. A medida, tomada em 2023, teve consequências imediatas e drásticas: apenas duas semanas após o anúncio, o governo de Macron entrou em colapso, com vários ministros renunciando em um movimento sem precedentes.

De acordo com informações de Israel National News, a decisão de Macron foi vista como uma tentativa de equilibrar as relações internacionais, mas resultou em uma crise política interna. O reconhecimento da Palestina foi interpretado como um gesto vazio, sem apoio concreto, e foi seguido por uma série de demissões ministeriais que deixaram o governo francês em uma situação crítica.

No Palácio do Eliseu, a expectativa era de que a decisão marcaria um momento histórico. No entanto, o resultado foi o oposto: a França se viu em um estado de paralisia política, com ministros abandonando seus postos em uma velocidade surpreendente. A decisão de Macron não só reconheceu a existência de um Estado palestino, mas também criou uma espécie de Estado fantasma dentro da própria França, com um governo desmantelado e sem direção.

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O povo francês, por sua vez, assistiu a um espetáculo político que mais parecia uma farsa. A República francesa, outrora um símbolo de estabilidade, se transformou em um circo onde os parlamentares pareciam atores em uma novela, tentando desesperadamente manter o controle em meio ao caos.

A lição a ser aprendida com essa situação é clara: ao reconhecer a Palestina, Macron não apenas enfraqueceu sua própria posição, mas também transformou a França em uma zona ocupada por vazio, estupidez e grotesco. A próxima etapa na agenda diplomática de Macron pode ser o reconhecimento de figuras míticas como Papai Noel ou terras imaginárias como a Terra dos Unicórnios.

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A decisão de Macron foi vista por muitos como uma tentativa de agradar ao Qatar, com o presidente da França sendo chamado de “agente do Qatar” por alguns críticos. Enquanto isso, imagens simbólicas de um combatente do Hamas rindo ao fundo e de um ministro francês fugindo com uma mala cheia de escândalos de corrupção ilustram o caos que se instalou no país. O Palácio do Eliseu, outrora um símbolo de poder, agora está em ruínas, com ministros pulando pelas janelas em uma tentativa de escapar da crise.

No contexto atual, em 2025, a França ainda lida com as repercussões dessa decisão. O Hamas, por sua vez, continua a distribuir dinheiro em áreas suburbanas, exacerbando a instabilidade. Macron, em uma tentativa de se recuperar, cogita abrir uma embaixada em Gaza e construir um bunker no Palácio do Eliseu para se proteger das consequências de suas ações.

Para Macron, a única saída parece ser seguir os passos do Mufti de Jerusalém: fugir do país e se refugiar em um Airbnb no Qatar. Enquanto isso, os protestos continuam, com slogans como “Um Estado para a Palestina, um caixão para a França!”, “Menos ministros, mais miragens!” e “Do Sena ao deserto, Macron nos faz desaparecer!” ecoando pelas ruas.

A mensagem final é um lembrete das palavras do Patriarca Abraão: aqueles que abençoam os judeus serão abençoados, e aqueles que os amaldiçoam serão amaldiçoados. Esta advertência é dirigida a outros países, como Espanha, Austrália, Bélgica, Irlanda e Noruega, além de todos os políticos anti-judeus que devem prestar atenção ao que aconteceu na França.

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