Flash 90 / Israel National News / Reprodução

O ex-refém israelense Bar Kuperstein relatou um diálogo ocorrido durante seu cativeiro nas mãos do Hamas, envolvendo sua mãe e um terrorista que tentava intimidá-la.

Ele exibiu uma pulseira usada por sua mãe, com a inscrição “Meu filho está sempre nas mãos do Criador”, e descreveu o episódio: enquanto estava preso, um dos terroristas ligou para a mãe e afirmou que ela não estava fazendo o suficiente para libertá-lo. O terrorista disse que, se ela quisesse vê-lo novamente, precisava sair às ruas, apresentar queixas na Corte Internacional de Justiça em Haia e lutar de verdade.

O objetivo era aterrorizá-la com guerra psicológica, esperando que ela respondesse gaguejando ou com medo, conforme explicou Kuperstein.

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Em vez disso, ela respondeu com firmeza: “Meu filho não está em suas mãos, mas sempre nas mãos do Criador – e você também está nas mãos do Criador”.

Kuperstein contou que o terrorista ficou atônito com a réplica. Houve um momento de silêncio, pois ele não soube o que dizer, e então respondeu: “Muito bem, senhora”. Desde então, essa frase se tornou o lema que os acompanha.

De acordo com o Israel National News, o relato destaca a resiliência da família em meio ao conflito.

Isso ocorreu em período passado, e hoje, em 28 de outubro de 2025, serve como exemplo de força espiritual frente ao terrorismo.

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