Antes da eleição para prefeito de Nova York, mais de mil rabinos, cantores e estudantes de yeshiva nos Estados Unidos assinaram uma petição alertando sobre o aumento do anti-sionismo e sua normalização política na campanha.
A petição mencionou especificamente o nome do candidato democrata Zohran Mamdani.
De acordo com o Israel National News, a petição afirma: “Quando figuras públicas como o candidato a prefeito de Nova York Zohran Mamdani se recusam a condenar slogans violentos, negam a legitimidade de Israel e acusam o Estado judeu de genocídio, eles, nas palavras do presidente da Junta de Rabinos de Nova York, rabino Ammiel Hirsch, ‘delegitimam a comunidade judaica e incentivam e exacerbam a hostilidade contra o judaísmo e os judeus'”.
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Mamdani afirmou que Israel tem o direito de existir como um Estado com direitos iguais para todos; ele também declarou que desencorajaria a frase “globalize a intifada”, reconhecendo que ela assusta alguns judeus, e que prenderia o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se ele visitasse Nova York.
“Não aceitaremos uma cultura que trata a autodeterminação judaica como um ideal negociável ou a inclusão judaica como algo a ser ‘concedido'”, diz a carta. “A segurança e a dignidade dos judeus em todas as cidades dependem de rejeitar essa falsa escolha”.
A petição foi organizada pelo grupo “Jewish Majority”, que se descreve como uma resposta a organizações judaicas anti-sionistas. O diretor do grupo, Jonathan Schulman, disse que a carta surgiu da preocupação entre rabinos em todo o país com a presença crescente do anti-sionismo na política americana.
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Hoje, em 26 de outubro de 2025, esse alerta destaca tensões persistentes na campanha eleitoral nos Estados Unidos.









