Em Washington, capital dos EUA, a equipe do Daily Wire se juntou a multidões de manifestantes que tomaram as ruas no sábado para o protesto “No Kings” de 2025.
O ato em Washington, D.C., foi o ponto central de eventos semelhantes em todo o país, com o objetivo de combater as supostas “ameaças autoritárias” representadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e sua administração.
Os manifestantes chegaram equipados com cartazes e fantasias. Muitos deles passaram por treinamentos de mídia e aprenderam cânticos, músicas e danças para apresentar. No entanto, apesar de toda essa preparação, vários dos manifestantes encontrados pela equipe do Daily Wire não souberam responder a uma pergunta que parecia simples: “Se Trump foi eleito, como ele seria um rei?
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As respostas variaram de olhares vazios a discursos confusos no estilo de Kamala Harris e referências vagas a “freios e contrapesos”. Em uma situação complicada, uma pessoa que se identificou como “ele/ela” alegou que Trump estava tirando o direito de voto das mulheres. Quando questionada por mais detalhes, disse que “Trump afirmou isso em entrevistas por toda parte”.
[Nota do editor: ele não afirmou].
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De acordo com o Daily Wire, o “No Kings” faz parte do Indivisible Project, que por sua vez integra o Open Society Action Fund de George Soros. O projeto foi criado para apoiar “as atividades de bem-estar social do beneficiário”. O Indivisible Project recebeu múltiplos financiamentos, mais recentemente 3 milhões de dólares das Open Society Foundations.
Líderes democratas de alto perfil, incluindo Kamala Harris e o líder da minoria no Senado dos EUA, Chuck Schumer, incentivaram a participação por meio de redes sociais e declarações oficiais.
Alguns protestos tomaram rumos perturbadores. Um vídeo chocante de Chicago mostra uma mulher de meia-idade fazendo um gesto de arma com a mão e apontando para o pescoço. No final do protesto em D.C., um cântico surgiu dizendo que “Turning Point tem que acabar”. Muitos cartazes exibiam retórica alegando que “Trump era um nazista” e “ICE = Gestapo”. Uma pequena parte do protesto transformou o evento em um assunto familiar, com crianças segurando cartazes como “Parem de Sequestrar Pessoas”.