REUTERS/Tim Evans / Israel National News / Reprodução

Em 2023, um trágico massacre ocorreu em uma igreja em Minneapolis, nos EUA, durante uma missa para o início do ano escolar. Um homem identificado como Robert Westman, que se autodenominava Robin e se identificava como mulher transgênero, entrou na igreja e abriu fogo, resultando na morte de duas crianças de 8 e 10 anos e deixando outras 17 pessoas, entre crianças e adultos, feridas, algumas gravemente.

De acordo com o Israel National News, Minnesota possui leis de controle de armas mais rigorosas do que a maioria dos estados americanos. Além disso, o governador Tim Walz, que foi companheiro de chapa de Kamala Harris na corrida presidencial, declarou o estado como um “refúgio para pessoas trans”.

O que não será discutido pela mídia é o “motivo” por trás do massacre de Westman. Ele deixou um manifesto cheio de pensamentos insanos, expressando seu desejo de matar “judeus sionistas sujos”, Donald Trump e Elon Musk. O manifesto também continha a frase “seis milhões não são suficientes” e a palavra “Mashallah”, que significa “se Allah quiser”. Essas expressões revelam um ódio antissemita profundo e uma glorificação da violência em nome de uma causa.

O ataque de Westman levanta questões sobre a influência da agenda woke e o ódio que ela pode gerar. Em outro incidente, Mohamed Sabry Soliman, um imigrante egípcio e apoiador da Irmandade Muçulmana, declarou seu desejo de “matar todos os judeus” durante uma marcha em prol de reféns israelenses em Colorado. Sua vítima mais velha, com 88 anos, era um refugiado da era nazista na Europa.

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A narrativa de que “seis milhões não são suficientes” é um eco do antissemitismo que persiste e se manifesta de maneiras trágicas. A crença de que os judeus são responsáveis por inúmeras atrocidades, como matar crianças, envenenar poços e espalhar doenças, continua a alimentar o ódio e a violência.

A guerra entre Israel e Gaza, que durou dois anos, é frequentemente distorcida por relatos do Ministério da Saúde jihadista em Gaza, que são considerados mais confiáveis do que os relatórios oficiais de Israel. Essa distorção da realidade é um exemplo da “genialidade do mal” do radicalismo islâmico, que usa a linguagem do Ocidente para mascarar seu terrorismo como martírio.

Enquanto isso, o Ocidente, enfraquecido e masoquista, continua a se desculpar por sua existência, amando seus algozes e odiando seus aliados. A geração atual cresceu acreditando que o mundo seria mais pacífico sem Israel, que a América seria melhor sem Donald Trump, e que o ativismo climático justifica causar danos. O terrorismo islâmico é visto como um produto dessa mentalidade, combinando armas com redes sociais, oração com bombas humanas, e estratégias de mídia com orfanatos culturais.

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Os terroristas repetem que “amam a morte como amamos a vida”, e agora também temos terroristas brancos escrevendo “odes à morte”. Westman, com seu nome de mau agouro, deixou uma mensagem em uma das revistas usadas no ataque: “Onde está o seu Deus?” As crianças cristãs não puderam ser salvas, assim como as crianças israelenses, como os irmãos Bibas, cujas imagens foram apagadas das ruas por antissemitas.

O deus insano de Westman, uma mistura de “Mashallah” e “Wokistan”, decidiu acabar com o Ocidente.

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