Em Washington, nos Estados Unidos, a primeira-dama Melania Trump revelou na sexta-feira, 10 de outubro de 2025, que manteve contatos frequentes com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para reunificar crianças ucranianas deslocadas pela guerra entre Rússia e Ucrânia. Seus esforços resultaram na reunião de oito crianças ucranianas com suas famílias.
Presidente Putin e eu mantivemos um canal aberto de comunicação sobre o bem-estar dessas crianças”, explicou a primeira-dama, revelando que Putin respondeu à sua solicitação de agosto com uma carta própria e concordou em colaborar. “Nos últimos meses, ambos os lados participaram de várias reuniões e chamadas de bastidores, todas de boa-fé.
Cada criança viveu em meio ao caos por causa da guerra na Ucrânia”, afirmou ela. “Três foram separadas dos pais e deslocadas para a Federação Russa devido aos combates na linha de frente. As outras cinco foram separadas de familiares em fronteiras por causa do conflito, incluindo uma menina que agora foi reunida da Ucrânia para a Rússia.
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De acordo com o Daily Wire, algumas das crianças deslocadas pela guerra completaram 18 anos enquanto o conflito se arrasta, e agora vivem na Rússia como adultos. Ela também deseja ajudar esses jovens, embora suas situações exijam “assistência coordenada”, afirmando: “A Rússia concordou em reunir os indivíduos que completaram 18 anos em um curto período de tempo.
A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, chega para fazer um anúncio no Grande Foyer da Casa Branca, em Washington, D.C., nos Estados Unidos, na sexta-feira, 10 de outubro de 2025. Fotógrafo: Aaron Schwartz/Bloomberg via Getty Images.
Minha missão contínua é dupla”, disse a primeira-dama: “priorizar e otimizar um fluxo transparente e livre de informações relacionadas à saúde sobre todas as crianças que caíram vítimas dessa guerra, e facilitar a reunificação de crianças com suas famílias até que cada indivíduo retorne para casa.
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A missão de Melania Trump para ajudar crianças ucranianas afetadas pela guerra começou quando ela entregou uma carta ao marido para que ele a entregasse pessoalmente a Putin durante a cúpula entre Donald Trump e o presidente russo no Alasca, em 15 de agosto. Na carta, ela implorou a Putin para proteger a inocência das crianças em todo o mundo, afirmando que, ao fazer isso, ele “faria mais do que servir apenas à Rússia”, mas “serviria à humanidade em si”.
Uma ideia tão ousada transcende todas as divisões humanas, e você, sr. Putin, está apto a implementar essa visão com um traço de caneta hoje. É hora.
O apelo emocional surtiu efeito.
A alma de uma criança não conhece fronteiras, nem bandeiras”, disse ela na sexta-feira, 10 de outubro de 2025, em uma coletiva com repórteres na Casa Branca. “Devemos fomentar um futuro para nossas crianças rico em potencial, segurança e completo com livre arbítrio. Um mundo onde os sonhos serão realizados em vez de desvanecidos pela guerra.
Na carta a Putin, Trump apelou ao líder mundial infame como pai, escrevendo: “Toda criança compartilha os mesmos sonhos quietos em seu coração, seja nascida aleatoriamente no campo rústico de uma nação ou no centro magnífico de uma cidade. Elas sonham com amor, possibilidade e segurança contra o perigo.
Como pais, é nosso dever nutrir a esperança da próxima geração”, escreveu ela. “Como líderes, a responsabilidade de sustentar nossas crianças vai além do conforto de poucos. Inegavelmente, devemos nos esforçar para pintar um mundo cheio de dignidade para todos — para que toda alma desperte em paz, e para que o futuro em si seja perfeitamente guardado.
Sua carta enfatizou especificamente a proteção da inocência das crianças.
Um conceito simples, mas profundo, sr. Putin, como tenho certeza de que você concorda, é que os descendentes de cada geração começam suas vidas com uma pureza — uma inocência que está acima da geografia, do governo e da ideologia”, escreveu ela.
