Em um momento que deve abalar os defensores das fronteiras abertas, um suposto segundo integrante ligado ao brutal Cartel de Sinaloa confirmou que a estratégia agressiva do presidente dos EUA, Donald Trump, contra o contrabando e a imigração ilegal está surtindo efeito, deixando os cartéis sob pressão.
Em um relatório revelador da CNN, um líder sênior do Cartel de Sinaloa concedeu uma rara entrevista ao jornalista David Culver. Escondido atrás de camadas de anonimato — máscara preta, óculos escuros, luvas e chapéu —, o confesso assassino e traficante explicou como a mudança de política de Trump afetou uma das organizações criminosas mais perigosas do mundo.
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Questionado diretamente se as ações do presidente Trump tornaram os negócios mais difíceis para os cartéis de drogas, o homem respondeu sem hesitar: “Oh yeah. Yeah.” Ao ser pressionado, ele repetiu: “Yes.
A reportagem da CNN também mostrou que os cartéis estão aumentando os preços para contrabandear migrantes para os Estados Unidos devido à repressão de Trump. O que antes custava 6.500 dólares agora chega perto de 10.000 dólares por pessoa, excluindo muitos migrantes do mercado negro de travessias de fronteira. Aqueles que não podem pagar a taxa muitas vezes acabam em servidão por dívida, trabalhando para os cartéis para quitar o que devem.
De acordo com o Daily Wire, isso não para por aí. O homem mascarado revelou como os cartéis estão cada vez mais se voltando para adolescentes americanos nas redes sociais — recrutando jovens cidadãos americanos impressionáveis para atuarem como transportadores e vigias. Com a administração de Trump alocando mais recursos para a aplicação da lei na fronteira, os cartéis mudam de tática, ficando mais desesperados e recorrendo ao fundo do poço para manter as operações.
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Os cartéis de drogas mexicanos estão usando redes sociais para recrutar adolescentes americanos em suas operações. David Culver investigou o caso, conforme postado pelo programa Anderson Cooper 360° em 30 de setembro de 2025.
Essa mais recente admissão de um cartel vem apenas semanas após Margarito “Jay” Flores Jr., ex-principal distribuidor nos EUA para o Cartel de Sinaloa sob El Chapo, elogiar a guerra de Trump contra os cartéis em uma entrevista separada.
Flores, que ajudou autoridades federais a derrubar El Chapo e cujo rosto permanece borrado por segurança, disse: “Eu acredito que a administração Trump está fazendo um ótimo trabalho… Eu não acredito que a facção de Chapo ou a facção de Mayo Zambada dure mais um ano.
Flores observou que mais prisões e processos ocorreram no último ano do que nos 25 anteriores, enfatizando que a abordagem da administração Trump não é só conversa — é ação. Ele previu o colapso de grandes redes criminosas, como o CJNG, se esse nível de pressão continuar. “Até o final do mandato do presidente, a paisagem do México e dos cartéis de drogas vai parecer muito, muito diferente”, concluiu Flores.
A recente medida de Trump de mobilizar as forças armadas dos EUA para operações anticartel, tratando os cartéis como organizações terroristas estrangeiras, representa uma escalada sem precedentes na luta da América contra esses sindicatos criminosos. E a mensagem vinda de dentro do campo inimigo é clara: Está funcionando.
Em contraste com as políticas permissivas de fronteira dos anos de Biden — que viram recordes de travessias, inundações de fentanil e um boom dos cartéis —, o retorno de Trump à lei e à ordem está forçando os cartéis a se adaptarem, pagar mais e, no final, perder o controle.
A mensagem mais clara do líder do Cartel de Sinaloa foi simples: Trump está prejudicando os cartéis. E eles sabem disso.