Daily Wire / Reprodução

O Mês do Orgulho, que começou em 1º de junho, está enfrentando um dos períodos mais fracos e desinteressantes de sua história. Após anos de pressão para que a sociedade tolerasse, aplaudisse e participasse de comportamentos considerados desordenados e disfuncionais, a população está mostrando sinais claros de descontentamento e irritação.

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De acordo com o Daily Wire, a cidade de Boise, um reduto de esquerda em um estado majoritariamente conservador, cancelou a abertura do Mês do Orgulho devido à baixa participação. Curiosamente, essa mesma cidade havia recentemente adotado a chamada “Bandeira do Orgulho” como um símbolo oficial do governo, com o prefeito afirmando que a cidade apoiava firmemente a agenda gay. No entanto, parece que ele pode ter exagerado no entusiasmo. Enquanto isso, grandes patrocinadores corporativos como Meta, Anheuser-Busch e Comcast desistiram do desfile do orgulho em San Francisco. Além disso, um quarto dos doadores corporativos dos eventos de orgulho de Nova York, incluindo praticamente todos os maiores doadores, reduziram significativamente ou eliminaram suas contribuições este ano.

A organização “Heritage of Pride”, responsável por eventos de orgulho em Nova York, relata perdas de centenas de milhares de dólares este ano, colocando em risco o futuro da entidade. No Canadá, a situação é igualmente preocupante. Empresas como Google, Home Depot, Nissan, Adidas e Clorox retiraram seu apoio ao desfile do orgulho em Toronto, deixando os organizadores incertos sobre a viabilidade futura do evento.

Na Flórida, organizações LGBTQ também estão enfrentando problemas semelhantes. Segundo relatos, a administração Trump encerrou programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), o que resultou em cortes substanciais de financiamento para essas organizações em todo o país. Em 31 de maio de 2025, Charlie Kirk, em sua conta no Twitter, destacou essa situação, indicando que as organizações de orgulho culpariam a administração Trump pela redução de recursos e exigiriam que “a comunidade” enviasse mais apoio financeiro.

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