No mundo atual, a narrativa muitas vezes se sobrepõe aos fatos. Isso é especialmente verdadeiro na mídia, onde muitos se opõem à agenda do ex-presidente dos EUA, Donald Trump. Sempre que Trump tenta avançar sua agenda, ele enfrenta histórias falsas promovidas pela mídia, que são contrárias aos seus objetivos.
Um exemplo recente é uma história que foi amplamente subnoticiada, mas que ilustra como a mídia frequentemente cobre esses casos. Muitos jornalistas relatam histórias sem conhecimento pessoal dos fatos, apenas repassando informações.
Segundo o Daily Wire, o caso envolveu Luis Leon, um residente de longa data de Allentown, na Pensilvânia, EUA. Em 20 de junho, Leon, de 82 anos, foi ao escritório de imigração para substituir seu green card perdido. Segundo sua família, ele foi algemado por dois oficiais do Immigration and Customs Enforcement (ICE) e levado embora sem explicação. Sua esposa foi mantida no prédio por 10 horas até ser resgatada por parentes.
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A família tentou obter informações sobre o paradeiro de Leon, mas sem sucesso. Posteriormente, uma mulher que se identificou como advogada de imigração entrou em contato com a família, oferecendo ajuda, mas sem revelar como soube do caso ou onde Leon estava. Em 9 de julho, a mesma mulher ligou novamente, afirmando que Leon havia morrido.
No entanto, uma semana depois, a família descobriu que Leon estava vivo, mas em um hospital na Guatemala, um país com o qual ele não tinha nenhuma conexão. O Departamento de Segurança Interna (DHS) dos EUA negou todas as alegações, afirmando que não há registros de Leon comparecendo a um agendamento de green card na área de Filadélfia e que o ICE não deportou Luis Leon. Além disso, o DHS contestou a alegação de que Leon entrou nos EUA como refugiado do regime de Augusto Pinochet no Chile.
Essa história é significativa porque mostra como a informação se espalha no mundo moderno, especialmente online, onde a narrativa falsa se tornou viral no X. A plataforma X é projetada para respostas instantâneas, o que facilita a disseminação rápida de informações falsas. Mark Twain já disse que “uma mentira pode viajar pela metade do mundo enquanto a verdade ainda está colocando seus sapatos”, e isso é ainda mais verdadeiro na era digital.









