Em 8 de setembro de 2025, foi noticiado o brutal assassinato de Iryna Zarutska, uma jovem ucraniana de 23 anos, que foi esfaqueada até a morte em um trem em Charlotte, nos Estados Unidos. O criminoso, DeCarlos Brown, atacou Iryna sem motivo aparente durante uma viagem de trem, após ela ter se sentado à sua frente sem trocar uma palavra sequer. Brown, que já havia sido preso 14 vezes por diversos crimes, incluindo roubo à mão armada e agressão, agiu de maneira selvagem e deixou um rastro de sangue ao caminhar pelo trem. Ninguém tentou intervir durante o ataque.
De acordo com o Daily Wire, Brown tinha um longo histórico criminal, tendo sido preso 14 vezes antes de cometer esse crime hediondo. O sistema de justiça criminal dos EUA teve múltiplas oportunidades para mantê-lo preso, mas falhou em proteger a sociedade, permitindo que ele continuasse a cometer crimes. Após cada prisão, Brown era solto e voltava a delinquir, demonstrando uma falha sistêmica grave.
O caso de Iryna Zarutska deveria ser um escândalo nacional nos EUA, considerando a brutalidade do crime e as falhas do sistema. A jovem ucraniana, uma vítima inocente de violência inter-racial, merecia mais atenção e justiça. No entanto, até recentemente, a mídia nacional dos EUA ignorou completamente o caso, sem dedicar tempo ou espaço para reportar o ocorrido. Foi somente após a cobertura do caso por outras fontes que alguns grandes veículos começaram a abordar o tema, mas com um viés político.
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A mídia dos EUA, em vez de focar no assassinato em si, tem criticado a reação dos conservadores ao crime. Veículos como Politico e Axios têm destacado que a morte de Iryna está sendo usada por apoiadores do ex-presidente Donald Trump para atacar os democratas. Eles argumentam que a preocupação real deveria ser com a politização do caso, e não com o assassinato brutal de uma jovem inocente.
A cobertura do caso revela uma tendência preocupante na mídia dos EUA, onde a preocupação com a narrativa política supera a importância de reportar crimes graves e discutir as falhas do sistema de justiça. A morte de Iryna Zarutska é um exemplo claro de como a sociedade e a mídia podem falhar em priorizar a justiça e a segurança pública.