Na manhã de terça-feira, 7 de outubro de 2023, a organização terrorista Houthi lançou dois mísseis com destino a Israel, mas eles acabaram caindo e explodindo na Arábia Saudita. Este incidente ocorreu simultaneamente a uma declaração do canal de televisão al-Masira, afiliado aos Houthis, que informou que o escritório de relações exteriores da organização terrorista havia apelado à ONU para “forçar Israel a obedecer à lei internacional”.
De acordo com informações de Israel National News, a carta enviada à ONU pelos Houthis afirmava que “Israel atacou o Primeiro-Ministro e outros membros do gabinete”. O documento também destacava que “o silêncio da comunidade internacional incentiva Israel nesta perigosa escalada, que ameaça a segurança e a estabilidade”.
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Os Houthis justificaram sua posição afirmando que “a postura do Iêmen está em conformidade com a lei internacional e surge após a falha da comunidade internacional em deter o genocídio em Gaza”. Eles enfatizaram que “a posição do Iêmen continuará firme até o fim da agressão e a remoção do cerco. Nosso governo continuará a desempenhar seu papel e prestar serviços à nação iemenita”.
Na segunda-feira, 6 de outubro de 2023, a Força Aérea de Israel (IAF) interceptou um Veículo Aéreo Não Tripulado (UAV) que havia sido lançado do Iêmen em direção a Israel sobre a Península do Sinai. Fontes iemenitas relataram vários lançamentos de UAVs, no entanto, apenas um foi identificado e interceptado, conforme mencionado anteriormente. Os terroristas Houthis frequentemente exageram o número de UAVs e mísseis lançados, bem como seus sucessos.
Este lançamento ocorreu após o funeral do Primeiro-Ministro terrorista Houthi, Ahmed al-Rahawi, e de outros ministros terroristas que foram eliminados junto com ele em um ataque aéreo israelense na quinta-feira, 5 de outubro de 2023.
