Em 10 de setembro de 2025, a MSNBC enfrentou uma onda de críticas devido à sua cobertura ao vivo do assassinato de Charlie Kirk, fundador da Turning Point USA, ocorrido em Utah. O departamento de relações públicas da rede se apressou em emitir um pedido de desculpas em resposta ao backlash recebido.
Segundo o Daily Wire, a presidente da MSNBC, Rebecca Kutler, divulgou uma declaração afirmando: “Durante nossa cobertura ao vivo do tiroteio de Charlie Kirk, Matthew Dowd fez comentários que foram inadequados, insensíveis e inaceitáveis. Pedimos desculpas por suas declarações, assim como ele. Não há lugar para violência na América, seja política ou de qualquer outro tipo.
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A declaração de Kutler focou exclusivamente em Dowd, que durante a cobertura ao vivo insinuou que Kirk era pelo menos parcialmente responsável pela cultura de violência política que o levou à morte. Dowd disse: “[Ele] está constantemente incentivando esse tipo de discurso de ódio, direcionado a certos grupos. E eu sempre volto ao fato de que pensamentos odiosos levam a palavras odiosas, que muitas vezes resultam em ações odiosas.
No entanto, críticos argumentaram que um simples pedido de desculpas não era suficiente. Stephen L. Miller postou: “Se ele não for demitido, isso não importa.” Jim Geraghty comentou: “Nem mesmo um período na cadeira do castigo, hein?” Outro usuário acrescentou: “Se vocês o trouxerem de volta como comentarista, essa declaração não significa nada.” Patricia Heaton foi ainda mais direta, dizendo: “Demitam Matthew Dowd e fechem a loja. Caso contrário, calem-se.
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Alguns observaram que a declaração foi publicada apenas pela conta de relações públicas da MSNBC, que tem pouco mais de 20.000 seguidores, e não pela conta principal da rede, que possui mais de cinco milhões de seguidores. Hans Mahncke apontou: “Deixando de lado que isso provavelmente é apenas a décima pior coisa que a MSNBC disse hoje, note que eles enviaram o pedido de desculpas pela conta menor, que tem 217 vezes menos seguidores, garantindo que muito menos pessoas o vejam. Você não odeia a mídia o suficiente.
