Uma mulher de Israel central foi detida pelo Shin Bet, o serviço de segurança interna de Israel, sob a acusação de conspirar com outras pessoas para atentar contra a vida do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, utilizando um dispositivo explosivo. A prisão ocorreu há cerca de duas semanas.
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Desde então, a suspeita foi liberada sob condições restritivas, que incluem a proibição de se aproximar de instituições governamentais e do primeiro-ministro. Segundo o Israel National News, espera-se que uma acusação formal seja apresentada contra ela na próxima quinta-feira, imputando-lhe os crimes de conspiração para cometer um crime e conspiração para cometer um ato de terror.
No ano passado, durante uma manifestação antigoverno na Rua Kaplan, uma manifestante de esquerda foi gravada incitando o assassinato do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Um homem de direita que passava pelo local questionou os manifestantes: “E se Bibi não quiser renunciar, ele foi eleito em eleições democráticas, e ele é o primeiro-ministro, ele não quer renunciar.”
“Vamos garantir que o matem,” respondeu um dos manifestantes. O vídeo se espalhou pelas redes sociais, gerando pedidos para que a polícia abrisse uma investigação e prendesse o manifestante que incitou o assassinato de Netanyahu.









