O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, falou à imprensa no sábado à noite, 04 de outubro de 2025, sobre o aparente acordo do Hamas para libertar todos os reféns e discutir o fim da guerra em Gaza.
Ele expressou esperança de que, com a ajuda de Deus, durante o feriado de Sukkot (a Festa dos Tabernáculos), possa anunciar o retorno de todos os reféns israelenses – tanto os vivos quanto os falecidos, em um único grupo, enquanto as Forças de Defesa de Israel (IDF) permanecem posicionadas no interior de Gaza.
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Netanyahu destacou que, ao longo da guerra, houve quem afirmasse insistentemente que não seria possível resgatar todos os reféns sem uma retirada completa de Gaza. Ele discordou dessa visão e agiu de forma diferente.
Para trazer de volta os 48 reféns restantes, o primeiro-ministro instruiu as IDF a entrarem na importante fortaleza do Hamas, a Cidade de Gaza. Ao mesmo tempo, ele detalhou com o presidente dos EUA, Donald Trump, um processo diplomático no qual, em vez de Israel ser isolado, o Hamas seria isolado.
De acordo com o Israel National News, Netanyahu rebateu alegações de que o Hamas já estaria pronto há um ano para libertar todos os reféns sem uma retirada total de Israel de Gaza, classificando isso como uma mentira. Ele afirmou que a mudança na posição do Hamas resultou da pressão diplomática e militar aplicada por Israel.
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O primeiro-ministro agradeceu ao seu amigo, o presidente dos EUA Donald Trump, pelo apoio inabalável. Ele dirigiu-se ao público dizendo: “Isso é real e vai acontecer muito em breve”.
Netanyahu instruiu a equipe de negociação a partir para o Egito a fim de finalizar os detalhes técnicos da libertação dos reféns. O objetivo é manter as negociações limitadas a poucos dias. Trump afirmou claramente que não tolerará procrastinação ou evasivas. Na segunda etapa, o Hamas será desarmado e Gaza será desarmada, o que será alcançado por meio de diplomacia ou militarmente, mas será realizado.
