O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discursou no Knesset na noite de 10 de novembro de 2025, durante um debate especial de “40 assinaturas” promovido pela oposição, defendendo a criação de uma comissão estatal de inquérito sobre as falhas relacionadas ao massacre de 7 de outubro.
Em sua fala, Netanyahu afirmou que sua missão é garantir a existência de Israel. Ele também declarou que o país esmagou o eixo do mal que se origina no Irã.
Mais adiante no discurso, o primeiro-ministro mencionou os esforços para expandir ainda mais os Acordos de Abraão, aos quais o Cazaquistão se juntou recentemente, e disse aos parlamentares presentes: Israel está aproximando países da região como nunca antes, e vocês ouvirão sobre isso em breve.
PUBLICIDADE
Durante o debate, o parlamentar Avi Maoz confrontou o primeiro-ministro, alegando que o porta-voz dele publicou uma declaração em seu nome afirmando que toda decisão sobre os terroristas presos seria tomada em coordenação com a administração dos EUA.
Netanyahu, virando-se para o ministro das Comunicações de Israel, Shlomo Karhi, que estava sentado ao seu lado, reagiu com surpresa: O quê? Quem publicou isso?
Logo após Maoz deixar o púlpito, Netanyahu foi visto falando ao celular.
Mais cedo naquela tarde, a porta-voz de Netanyahu para a mídia estrangeira, Shosh Badrosian, declarou em relação aos 200 terroristas do Hamas presos em túneis em Rafah que qualquer decisão sobre esses terroristas seria tomada em cooperação com a administração Trump.
PUBLICIDADE
De acordo com o Israel National News, esses eventos destacam as dinâmicas internas no governo israelense em meio a questões de segurança nacional.









