Noa Argamani, sequestrada pelo Hamas em 07 de outubro de 2023 e resgatada após 246 dias em cativeiro, publicou uma mensagem emocionante sobre o reencontro com seu namorado, Avinatan Or, libertado nesta semana após 738 dias nas mãos do grupo terrorista.
“Dois anos se passaram desde o último momento em que vi Avinatan, o amor da minha vida. Dois anos desde que terroristas nos sequestraram, me colocaram em uma moto e me separaram dele diante dos olhos do mundo inteiro”, escreveu Argamani. “A partir daquele instante, nossas trajetórias no cativeiro se dividiram. Fui mantida com crianças, mulheres e idosos, enquanto Avinatan ficou sozinho. Eu permaneci principalmente em casas, mas Avinatan só nos túneis.”
Argamani lembrou que o Hamas divulgou vídeos e sinais de vida dela, mas não houve nenhuma informação sobre Avinatan. “Fui mantida em cativeiro pelo Hamas por 246 dias, enquanto Avinatan suportou 738 dias. Voltei em uma operação de resgate heroica, e Avinatan retornou por meio de um acordo. Mas nós dois, contra todas as probabilidades, voltamos para casa e nos reunimos!”
De acordo com o Israel National News, ela descreveu o primeiro encontro após dois anos como algo indescritível. “Cada um de nós enfrentou a morte inúmeras vezes, e ainda assim, após dois anos separados, estamos finalmente dando os primeiros passos juntos novamente no Estado de Israel. Finalmente, podemos começar nossa recuperação juntos… Nós vencemos. Vencemos nossa guerra pessoal e a guerra de todos que lutaram ao nosso lado para chegar a este momento.”
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Argamani expressou profunda gratidão aos soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF) e às forças de segurança, que lutam há tanto tempo e arriscam suas vidas por eles todos os dias. Ela também agradeceu à família, aos amigos e ao povo de Israel, Am Yisrael, que ergueram suas vozes quando eles não podiam falar. Além disso, agradeceu ao governo dos EUA, que abriu suas portas para ela e sempre esteve disposto a ouvir, especialmente Steve Witkoff, Jared Kushner e o presidente dos EUA, Donald Trump.
Ela concluiu: “Nunca esqueceremos os caídos e os assassinados, e não pararemos de lutar até que todo soldado caído e refém seja trazido de volta para um enterro apropriado em Israel. Obrigada, obrigada, obrigada! Estamos de volta.
