Yahya Sinwar, líder do Hamas em Gaza e um dos responsáveis pelo massacre de 7 de outubro de 2023, viveu por um longo período em túneis construídos pela organização terrorista Hamas abaixo da Faixa de Gaza. Em 2024, Sinwar foi eliminado em Rafah, e uma nota ensanguentada foi encontrada em seu bolso.
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De acordo com o Israel National News, a nota continha um esboço detalhado da rede de túneis sob o bairro de Tel al-Sultan, a área onde Sinwar foi localizado e eliminado. O próprio Sinwar teria desenhado o mapa. A nota, manchada de sangue após ele ser atingido por forças de segurança, delineava rotas de fuga que ele pretendia usar caso as forças do IDF infiltrassem a área.
O mapa também apresentava nomes em código que Sinwar atribuiu a diferentes seções do sistema de túneis, indicando onde ele provavelmente se escondia durante as operações do IDF acima do solo. À medida que as tropas do IDF avançavam e desmantelavam a infraestrutura de túneis do Hamas em Rafah, especialmente abaixo de Tel al-Sultan, Sinwar foi forçado a emergir e se esconder. A tentativa foi infrutífera, e ele foi eliminado quase um ano após o início da guerra.
Nos meses seguintes à sua morte, a Al Jazeera transmitiu imagens da Faixa de Gaza mostrando Sinwar movendo-se por Rafah e supervisionando operações de combate antes de sua eliminação. As transmissões documentaram Sinwar disfarçado no campo de Tel al-Sultan, gerenciando a luta enquanto se movia entre locais entre edifícios destruídos, muitas vezes coberto por um cobertor. Ele também foi filmado estudando mapas dentro de uma casa em Rafah, onde escritos em hebraico visíveis na parede indicavam a presença anterior do IDF na área.