Israel National News / Reprodução

Ao longo da história, o povo judeu enfrentou inúmeras calúnias de sangue. A mais infame delas acusava os judeus de matar crianças cristãs e árabes para usar seu sangue na matzá. Essas acusações falsas levaram a julgamentos, pogroms e à morte de dezenas de milhares de judeus inocentes.

Mas essa não foi a única difamação. Os judeus também foram acusados de envenenar poços, espalhar pragas e até de assassinar o próprio Deus. Rios de sangue judeu foram derramados ao longo das gerações por causa dessas mentiras horríveis.

E agora, em nossos dias, estamos testemunhando novas formas do mesmo ódio antigo. Mais uma vez, o povo judeu é acusado de cometer genocídio – uma alegação que é o exato oposto da verdade e da moralidade. Entre aqueles que espalham essa calúnia de sangue moderna está um homem que aspira se tornar o próximo prefeito de Nova York – uma cidade que abriga uma das maiores populações judaicas do mundo.

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Assim como no passado, os rostos por trás dessas calúnias parecem respeitáveis – homens de terno e gravata, falando com calma e eloquência. No entanto, por baixo de sua aparência polida, há uma malícia profunda e crueldade, o mesmo ódio que outrora provocou massacres ao redor do mundo.

Qualquer um que apoie tal pessoa – qualquer um que vote nele – deve entender o peso moral desse ato. Quando você deposita aquela cédula, quando pressiona aquele botão, você compartilha a responsabilidade pelo sangue que pode ser derramado, pelas calúnias renovadas contra o povo judeu.

De acordo com o Israel National News, eu chamo meus irmãos e irmãs em Nova York: chegou a hora de voltar para casa. Deixem o exílio para trás. Retornem à Terra de Israel – a terra de bênçãos, a terra que o Senhor seu Deus lhes deu. Vocês viram os sinais. Chegou a hora. Voltem para casa.

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