O Paquistão classificou os ataques aéreos lançados pela Índia na quarta-feira, 7 de maio de 2025, como um “ato de guerra”. O Exército paquistanês afirmou ter derrubado cinco caças indianos em retaliação aos ataques.
Os ataques da Índia miraram pelo menos nove locais “onde ataques terroristas contra a Índia foram planejados”, segundo o Ministério da Defesa da Índia. De acordo com informações de Fox News, o Exército paquistanês informou que os mísseis atingiram seis locais na região da Caxemira administrada pelo Paquistão e na província oriental do Punjab, matando pelo menos 26 pessoas, incluindo mulheres e crianças.
O Paquistão tem todo o direito de dar uma resposta robusta a este ato de guerra imposto pela Índia, e uma resposta forte está sendo dada”, declarou o primeiro-ministro do Paquistão, Shehbaz Sharif.
As tensões entre os vizinhos armados com armas nucleares aumentaram desde um ataque em abril de 2025, no qual homens armados mataram 26 pessoas, a maioria turistas hindus indianos, na porção da Caxemira controlada pela Índia. A Índia acusa seu vizinho de estar por trás desse ataque, que foi reivindicado por um grupo militante que se autodenomina Resistência da Caxemira, que a Índia diz estar ligado ao Lashkar-e-Taiba, um grupo militante paquistanês desmantelado.
Oficiais militares indianos disseram na quarta-feira, 7 de maio de 2025, que suas forças miraram “campos terroristas” que serviam como centros de recrutamento e depósitos de armas para o Lashkar-e-Taiba e o Jaish-e-Mohammed, outro grupo militante islamista.
Fontes indianas informaram ao Fox News que o país agora está buscando a desescalada após os ataques. “O gatilho foi o ataque terrorista, tínhamos o direito de responder e respondemos… para nós, é onde este assunto em particular termina”, disse a fonte oficial. “O que o Paquistão faz agora é problema deles.
A fonte oficial descreveu as comunicações com oficiais dos EUA como “rápidas e suaves”, dizendo “temos tido um apoio esmagador da Administração dos EUA”.
