Moncloa Palace/Fernando Calvo/Pool via Reuters / Israel National News / Reprodução

O Escritório do Primeiro-Ministro de Israel acusou o Primeiro-Ministro da Espanha, Pedro Sanchez, de usar retórica genocida após ele expressar o desejo de que a Espanha possuísse armas nucleares para interromper a guerra de Israel contra a organização terrorista Hamas. O PMO declarou que Sanchez disse ontem que a Espanha não pode deter a batalha de Israel contra os terroristas do Hamas porque “a Espanha não possui armas nucleares”. Segundo o Escritório do Primeiro-Ministro, isso representa uma ameaça genocida explícita ao único Estado judeu do mundo.

De acordo com o Israel National News, o PMO também mencionou que, aparentemente, a Inquisição Espanhola, a expulsão dos judeus da Espanha e o assassinato em massa sistemático de judeus no Holocausto não são suficientes para Sanchez. A declaração foi considerada “inacreditável” pelo Escritório do Primeiro-Ministro.

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Sanchez fez esses comentários na segunda-feira, 8 de setembro de 2025, ao anunciar sanções e um embargo de armas contra Israel. Ele afirmou que “a Espanha, como vocês sabem, não possui bombas nucleares, nem porta-aviões, nem grandes reservas de petróleo”. Sanchez continuou dizendo que “somente não podemos deter a ofensiva israelense. Mas isso não significa que não vamos parar de tentar, porque existem causas que valem a pena lutar, mesmo que vencer não esteja ao nosso alcance exclusivo”.

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