PMO / Israel National News / Reprodução

O Escritório do Primeiro-Ministro de Israel emitiu uma declaração veemente na tarde de sexta-feira, rejeitando o mais recente relatório da Classificação Integrada de Fases de Segurança Alimentar (IPC) e classificando-o como “uma mentira absoluta” e “uma calúnia moderna” contra Israel.

“Israel não tem uma política de fome. Israel tem uma política de prevenir a fome”, declarou a nota.

De acordo com informações de Israel National News, dados da unidade COGAT do Ministério da Defesa de Israel indicam que o país facilitou a transferência de mais de 101.000 caminhões de ajuda, transportando dois milhões de toneladas de suprimentos humanitários para Gaza desde 7 de outubro de 2023, o que representa mais de uma tonelada de ajuda por residente de Gaza.

O Escritório do Primeiro-Ministro enfatizou que esse aumento nas entregas humanitárias já reduziu drasticamente os preços dos alimentos. “Hoje, os preços despencaram devido ao aumento da ajuda humanitária de Israel em Gaza. O relatório não menciona nada sobre a queda nos preços”, observou a declaração.

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O governo listou o que chamou de “fatos inegáveis” que desmentem a narrativa da IPC:

O Escritório do Primeiro-Ministro acusou a IPC de ignorar deliberadamente o roubo de suprimentos humanitários pelo Hamas e os esforços sem precedentes de Israel para sustentar a população civil de Gaza durante a guerra.

“O Hamas rouba a ajuda para financiar sua máquina de guerra. Essas foram as causas das escassezes temporárias, que Israel superou com lançamentos aéreos, entregas marítimas, rotas de transporte seguras e pontos de distribuição do GHF operados por empresas americanas”, disse a declaração.

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Citando John Spencer, presidente de Estudos de Guerra Urbana em West Point, o Escritório do Primeiro-Ministro enfatizou: “Nenhum outro país em guerra foi tão longe para alimentar a população civil em território inimigo.”

Foi acrescentado que “os únicos que estão sendo intencionalmente famintos em Gaza são os reféns israelenses.”

O governo afirmou que o relatório da IPC continua um padrão de representação tendenciosa.

“Refutar mentiras sempre leva mais tempo do que inventá-las. As fabricações da IPC logo desmoronarão. Já vimos isso antes — grandes veículos de mídia publicando fotos de crianças com doenças congênitas, como paralisia cerebral, e falsamente culpando Israel por ‘fome'”, declarou a nota.

“Isto não é análise. É uma calúnia moderna, espalhando-se como fogo através do preconceito. A história julgará aqueles que a propagam. A IPC deve acabar com seus duplos padrões contra o estado judeu.”

O Escritório do Primeiro-Ministro reafirmou o compromisso duplo de Israel em garantir que a ajuda chegue aos civis enquanto desmantela a infraestrutura terrorista do Hamas.

“Israel continuará a agir de forma responsável, garantindo que a ajuda chegue aos civis de Gaza enquanto destrói a máquina terrorista do Hamas. A ‘campanha de fome’ orquestrada pelo Hamas não nos deterá de libertar nossos reféns e eliminar o Hamas”, disse a declaração.

A nota concluiu com um apelo à comunidade internacional: “O mundo civilizado deve exigir duas coisas: a libertação imediata e incondicional de todos os reféns – e a verdade.

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