Em uma declaração recente, Ali Mohammad Naini, porta-voz do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã, afirmou que não houve sabotagem na operação israelense que resultou na morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, ocorrida em 31 de julho de 2024, enquanto ele estava no Irã.
Durante uma entrevista à televisão iraniana, Naini explicou que o assassinato foi executado com o lançamento de um míssil diretamente na janela do quarto onde Haniyeh se encontrava, no momento em que ele conversava com a pessoa responsável pelo disparo do míssil letal.
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De acordo com o Israel National News, os assassinos conseguiram rastrear a localização de Haniyeh monitorando seu telefone celular e tablet.
Ao se referir à guerra de 12 dias entre o Irã e Israel, que ocorreu em junho de 2025, Naini destacou que Israel atualmente não possui capacidade para iniciar um novo conflito, não apenas por falta de munição, mas também devido à ausência de tecnologia avançada e à fraqueza de seu sistema de defesa aérea.
Naini complementou que, no momento, não há indícios de novas capacidades estratégicas que permitam a Israel estabelecer objetivos inéditos em um confronto militar ou reforçar significativamente sua força de dissuasão.









